Adelomelon ancilla

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Vista superior de uma concha do molusco Volutidae A. ancilla, coletada na Terra do Fogo, Argentina.
Vista superior de uma concha do molusco Volutidae A. ancilla, coletada na Terra do Fogo, Argentina.
Vista inferior de uma concha do molusco Volutidae A. ancilla, coletada na Terra do Fogo, Argentina.
Vista inferior de uma concha do molusco Volutidae A. ancilla, coletada na Terra do Fogo, Argentina.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Mollusca
Classe: Gastropoda
Subclasse: Caenogastropoda
Ordem: Neogastropoda
Superfamília: Volutoidea
Família: Volutidae
Subfamília: Cymbiinae
Tribo: Adelomelonini
Género: Adelomelon
Dall, 1906[1]
Espécie: A. ancilla
Nome binomial
Adelomelon ancilla
(Lightfoot, 1786)[1]
Sinónimos
Voluta ancilla Lightfoot, 1786
Adelomelon (Adelomelon) ancilla (Lightfoot, 1786)
Voluta spectabilis Gmelin, 1791
Voluta magellanica Lamarck, 1811
Voluta bracata Mabille & Rochebrune, 1889
Voluta arnheimi (Rivers, 1891)
Voluta martensi Strebel, 1906
Adelomelon barattinii Klappenbach & Ureta, 1966
Voluta bracteata (sic)
Adelomelon ancylla (sic)[1][2]

Adelomelon ancilla (nomeada, em inglês, maidservant volute)[3] é uma espécie de molusco gastrópode marinho pertencente à família Volutidae. Foi classificada por John Lightfoot, em 1786, com a denominação de Voluta ancilla[1] e com o seu tipo nomenclatural coletado no estreito de Magalhães.[2] Sua distribuição geográfica abrange o sudoeste do oceano Atlântico, entre o sul do Brasil (Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e a Terra do Fogo, na Argentina.[3][4][5] Adelomelon ancilla é a espécie-tipo do gênero Adelomelon Dall, 1906.[6]

Descrição da concha e hábitos

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Concha com até 7 voltas moderadamente convexas e atingindo pouco mais de 25 centímetros (RIOS cita 18.6 centímetros) de comprimento, com superfície amarelada a castanha e dotada, ou não, de linhas em zigue-zague, mais escuras, sem possuir nódulos angulosos em sua espiral; que apresenta abertura ampla, em sua volta final, ocupando geralmente 2/3 do tamanho da concha e bem aberta, na região de seu canal sifonal, com lábio externo fino, semi-circular, e columela com três a quatro pregas oblíquas e bem desenvolvidas.[2][3][4][5]

É encontrada em águas moderadamente profundas, entre 55 e 212 metros, em fundos lodo-arenosos.[4]

Ligações externas

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Referências

  1. a b c d «Adelomelon ancilla ([Lightfoot], 1786)» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 14 de novembro de 2018 
  2. a b c Wiggers, F.; Veitenheimer-Mendes, I. L. (novembro de 2008). «Taxonomic review of the genus Adelomelon (Gastropoda; Volutidae), based on type material» (em inglês). Brazilian Journal of Biology. vol.68 no.4. (SciELO). 1 páginas. Consultado em 14 de novembro de 2018 
  3. a b c d ABBOTT, R. Tucker; DANCE, S. Peter (1982). Compendium of Seashells. A color Guide to More than 4.200 of the World's Marine Shells (em inglês). New York: E. P. Dutton. p. 218. 412 páginas. ISBN 0-525-93269-0 
  4. a b c RIOS, Eliézer (1994). Seashells of Brazil (em inglês) 2ª ed. Rio Grande, RS. Brazil: FURG. p. 136. 492 páginas. ISBN 85-85042-36-2 
  5. a b c «Adelomelon ancilla (Lightfoot, 1786)». Conquiliologistas do Brasil: CdB. 1 páginas. Consultado em 14 de novembro de 2018 
  6. «Adelomelon Dall, 1906» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 9 de janeiro de 2022 
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