Amador Aguiar | |
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![]() Amador Aguiar em 1972.
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Nascimento | 11 de fevereiro de 1904 Ribeirão Preto, São Paulo |
Morte | 24 de janeiro de 1991 (86 anos) São Paulo, São Paulo |
Nacionalidade | brasileiro |
Fortuna | US$ 860 milhões (1991) [1] |
Ocupação | empresário, banqueiro e lavrador |
Amador Aguiar (Ribeirão Preto, 11 de fevereiro de 1904 — São Paulo, 24 de janeiro de 1991)[2] foi um empreendedor e banqueiro brasileiro.[3] Fundou o Bradesco[4] em 1943.[5]
Após deixar pela primeira vez a direção do banco Bradesco em 1984, quando indicou Antônio Carlos de Almeida Braga, Aguiar logo desentendeu-se com Braga e retomou a direção do banco no ano seguinte. Com a saúde debilitada, deixou pela segunda vez a direção do banco em 12 de fevereiro de 1990, um dia após completar seu octogésimo sexto aniversário. Em seu lugar assumiu Lázaro de Mello Brandão. Naquele momento o Bradesco era a maior organização financeira do país, possuindo 1800 agências, 140 mil funcionários e alcançado um lucro de quatro bilhões de cruzeiros novos.[6]
A sua morte em 1991 gerou várias guerras judiciais por causa de sua herança, estimada na ocasião em 860 milhões de dólares[1], visto que não considerou suas filhas adotivas Lina e Lia legitimas. Em 1998, suas filhas ganharam o caso.[7]