André Figueiredo | |
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Deputado Federal pelo Ceará | |
No cargo | |
Período | 6 de janeiro de 2005 até a atualidade |
Presidente Nacional do Partido Democrático Trabalhista | |
No cargo | |
Período | 2 de fevereiro de 2023 até atualidade |
Antecessor(a) | Carlos Lupi |
22.º Ministro das Comunicações | |
Período | 2 de outubro de 2015 até 12 de maio de 2016 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Ricardo Berzoini |
Sucessor(a) | Fábio Faria |
Dados pessoais | |
Nascimento | 10 de novembro de 1966 (58 anos) Fortaleza, Ceará |
Partido | PDT (1984-presente) |
Profissão | Advogado e economista |
Website | www.andrefigueiredo.net |
André Peixoto Figueiredo Lima (Fortaleza, 10 de novembro de 1966) é um advogado, economista e político brasileiro. É filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), legenda que exerce a presidência.[1]
Cearense nascido em Fortaleza, André Peixoto Figueiredo Lima é formado em economia (1987) e em direito (1995), pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e pós-graduado em Comércio Exterior pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR).[1][2]
Foi presidente do Centro Acadêmico de Economia e diretor do Diretório Central dos Estudantes da UFC. Foi líder estudantil, presidente do Centro Acadêmico de Economia, diretor no Diretório Central dos Estudantes e presidente da Executiva Nacional dos Estudantes de Economia.[3]
Em 1984, filiou-se ao Partido Democrático Trabalhista. Foi o primeiro presidente da Juventude Socialista do Ceará. Logo, tornou-se membro do Diretório Nacional do partido, membro da Executiva Regional, presidente do Instituto Alberto Pasqualini Ceará, vice-presidente nacional da Fundação Leonel Brizola/Alberto Pasqualini e, atualmente, é presidente do PDT no Ceará e também exerce a 1ª vice-presidência nacional do PDT.[3][4]
André presidiu o Sindicato dos Economistas do Ceará em 1991 e, três anos depois, em 1994, tornou-se subsecretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Ceará.[2][5]
Foi eleito suplente de deputado federal em 2002, assumindo em 2005, sendo reeleito em 2006, 2010, 2014, 2018 e 2022.[6][7][8][9][10][11]
Em 2 de outubro de 2015, foi indicado pela presidente Dilma Rousseff como sucessor de Ricardo Berzoini no Ministério das Comunicações.[12]
De volta à Câmara dos Deputados, votou contra a PEC do Teto dos Gastos Públicos.[13] Em abril de 2017, votou contra a Reforma Trabalhista.[13] [14] Em agosto de 2017, votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então Presidente Michel Temer.[13][15]
Em fevereiro de 2023, assumiu o exercício da presidência nacional do PDT, em substituição a Carlos Lupi, nomeado ministro da Previdência no governo Lula.[16]
Precedido por Ricardo Berzoini |
Ministro das Comunicações 2015 - 2016 |
Sucedido por Fábio Faria Ministério restabelecido em 2020 |