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Armida foi uma das mais belas e sedutoras heroínas de Jerusalém libertada por Torquato Tasso, a qual, com seus encantos e magias, retinha longe a hoste dos cruzados, o belo Reinaldo se afasta da peleja para viver os amores com Armida em seus jardins enquanto Solimão tiraniza os cristãos (criando-se assim uma especie de Aquiles cristão). Alude-se muitas vezes aos jardins e aos palácios de Armida e invoca-se este nome para designar uma mulher que fascina pelas graças e encantos.
Foi tema de diversas óperas compostas por Lully, Handel, Gluck, Salieri, Jommelli, Haydn, Rossini, e Dvorak. A peça de Dvorak foi a última opera, lindamente orquestrada e lembra a Rusalka, embora, neste caso decicada ao sentimento ocidental.