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Freguesia portuguesa extinta | ||||
Complexo das Minas da Recheira e Rio Zêzere | ||||
Símbolos | ||||
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Localização | ||||
Localização de Barco em Portugal Continental | ||||
Mapa de Barco | ||||
Coordenadas | 40° 10′ 23″ N, 7° 36′ 50″ O | |||
Município primitivo | Covilhã | |||
Município (s) atual (is) | Covilhã | |||
Freguesia (s) atual (is) | Barco e Coutada | |||
História | ||||
Extinção | 28 de janeiro de 2013 | |||
Características geográficas | ||||
Área total | 15,18 km² | |||
População total (2011[1]) | 473 hab. | |||
Densidade | 31,2 hab./km² | |||
Outras informações | ||||
Orago | São Simão |
Barco é uma povoação portuguesa do Município da Covilhã que foi sede da extinta Freguesia de Barco, freguesia que tinha 14,07 km² de área e 473 habitantes (2011), e, por isso, uma densidade populacional de 33,6 hab/km².
A Freguesia de Barco foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada à Freguesia de Coutada para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Barco e Coutada da qual é a sede.[2]
População da freguesia de Barco [3] | ||||||||||||||
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1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 |
539 | 923 | 907 | 1 034 | 1 162 | 1 218 | 1 365 | 1 577 | 1 802 | 2 070 | 1 321 | 1 261 | 753 | 576 | 473 |
Com lugares desta freguesia foi criada pela Lei nº 61/84, de 31 de Dezembro, a freguesia de Coutada
Aldeia bucólica com uma esplêndida paisagem, que se estende ao longo das margens do Rio Zêzere foi durante muitos anos o ponto de travessia de pessoas e bens, entre margens do rio ganhando daí o seu nome.
Tem também fontes romanas e outros vestígios, tais como os da passagem dos mouros pela Serra da Argemela. A Serra da Argemela é rica em minerais e mesmo antes da chegada dos romanos foi explorada na sua busca. Existem por isso inúmeras grutas minas e valas a céu aberto nas suas encostas.
Envolta em várias lendas existe uma que lhe deu o nome, sobre uma Moura que queria casar com um Mouro rico. No dia do Casamento os mouros levaram-na para o cimo da Serra, deitando-a de um poço muito fundo. Sempre que há vento diz-se que se ouve os gemidos da moura por entre as minas, grutas e poços, e da expressão no ar-geme-ela resultou o nome Argemela.