Batalha de Tuarga | |||
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Guerra Civil Líbia de 2011 | |||
Data | 11–13 de agosto de 2011 | ||
Local | Tuarga, Líbia | ||
Desfecho | Vitória dos rebeldes. | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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Batalha de Tuarga foi um confronto militar durante a Guerra Civil Líbia de 2011, que começou em 11 de agosto de 2011, quando as forças rebeldes anti-Gaddafi baseadas em Misrata avançaram para o sudeste ao longo da estrada para Sirte no início da manhã e atacaram posições do Exército Líbio na cidade de Tuarga. Terminou em 13 de agosto, quando as tropas rebeldes, depois de capturar a cidade, liberaram-na dos atiradores e posições de artilharia que ameaçavam Misrata.
Em 11 de agosto, as forças rebeldes, incluindo de três a seis tanques,[6] avançaram em Tuarga pelo sul e leste.[7][8] A Al Jazeera English descreveu a ofensiva como "uma operação altamente coordenada com a OTAN", que teria realizado ataques aéreos contra forças lealistas em apoio aos rebeldes.[6]
Depois de quase dois dias inteiros de combates, os rebeldes reivindicaram a vitória no final de 12 de agosto. Um combatente relatou que, embora a batalha fosse muito intensa, inicialmente, muitos soldados lealistas acabaram fugindo.[7] Em 13 de agosto, combates de baixo nível continuaram no antigo quartel de Tuarga, enquanto as tropas rebeldes tentavam expulsar franco-atiradores e outros defensores.[6] De acordo com um repórter da Al-Jazeera que testemunhou os acontecimentos, um comandante rebelde foi morto a tiros ao tentar negociar a rendição dos redutos gaddafistas.[9] Ali Ahmed al Sheh, um comandante rebelde, afirmou que soldados leais a Gaddafi usaram civis como escudos humanos, impedindo que suas forças usassem metralhadoras pesadas e retardando a ofensiva.[10]
Em 13 de agosto, o vice-ministro das Relações Exteriores de Gaddafi, Khaled Kaim, declarou que o ataque rebelde a Tuarga havia fracassado, afirmando que membros das tribos de Bani Walid haviam se juntado aos combates na noite anterior e repelido as forças rebeldes até Misrata. Esta alegação não foi verificada de forma independente.[11] Os próprios rebeldes alegaram que estavam se aproximando do último atirador e das posições da artilharia pró-Gaddafi na cidade.[4] No final do dia, um porta-voz do Conselho Nacional de Transição afirmou que Tuarga estava garantida.[2]