Benjamin Tammuz | |
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Nascimento | 11 de julho de 1919 Carcóvia (Ucrânia) |
Morte | 19 de julho de 1989 (70 anos) Tel Aviv |
Sepultamento | Southern Tel-Aviv Cemetery (Darom) |
Cidadania | Israel |
Filho(a)(s) | Jonathan Tammuz |
Alma mater | |
Ocupação | escultor, jornalista, romancista, escritor, crítico literário, editor literário, pintor, escritor de literatura infantil, crítico de arte, diplomata |
Distinções |
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Causa da morte | câncer |
Benjamin Tammuz (em hebraico: בנימין תמוז) (11 de julho de 1919 - 19 de julho de 1989) foi um escritor e artista israelense que publicou trabalhos como romancista, jornalista, crítico, e produziu obras como pintor e escultor.[1]
Tammuz nasceu na Rússia Soviética. Quando tinha cinco anos, emigrou com seus pais para a Palestina, onde frequentou a escola Tachkemoni e a Herzliya Hebrew High School, em Tel Aviv. Posteriormente estudou história da arte na Sorbonne, em Paris.
Benjamin Tammuz teve dois filhos. O filho mais velho é Onn Tammuz, um arquiteto e restaurador de arte, e seu filho mais novo é Jonathan Tammuz, um diretor de cinema cujos filmes incluíram uma adaptação, em 1997, do romance Minotaur, de seu pai.[2]
Benjamin Tammuz morreu em 1989 em Tel Aviv.
Desde muito jovem dedicou-se à escrita, escultura e pintura, e se tornou um membro da resistência comunista. Tammuz ainda integrou o movimento Cananeu e foi influenciado pelo artista Yitzhak Danziger.[3]
Em 1948, Tammuz passou a fazer parte do conselho editorial do jornal Haaretz. No início, escreveu a popular coluna "Uzi & Co". Ele também editou o jornal infantil Haaretz Shelanu, e a partir de 1965, editou o suplemento literário e cultural do Haaretz, onde exerceu a função de crítico de arte.[4] Entre 1971 e 1975, Tammuz atuou como adido cultural na embaixada de Israel em Londres. De 1979 a 1984, foi convidado como escritor residente na Universidade de Oxford.