Campeonato Sul-Americano de Voleibol Feminino Sub-17 | |
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Voleibol | |
Sede | América do Sul |
Organizador | CSV |
Edições | |
Primeira edição | Canelones 2011 |
Última edição | Lima 2023 |
Campeões | |
Primeiro campeão | Brasil |
Atual campeão | Argentina (2.º título) |
Maior campeão | 2 títulos: |
Página oficial da competição |
O Campeonato Sul-Americano de Voleibol Feminino Sub-17 é um torneio de seleções de voleibol da América do Sul, destinado à categoria de base. Sua primeira edição ocorreu em 2011, na cidade de Canelones no Uruguai.[1]
O torneio foi criado em 2011, tendo como objetivo expandir a modalidade e estimular as demais seleções da América do Sul a investirem nas categorias de base.[2] O Brasil manteve a hegemonia nas duas primeiras edições do campeonato, com o Peru e a Argentina alternando na conquista da medalha de prata. Após as duas primeiras edições, as brasileiras não mais prestigiaram a competição.
A terceira edição da categoria infantil aconteceu em 2015, em Tarapoto, no Peru, sem a participação do Brasil e da Argentina.[3][4] O primeiro sem interesse na competição e a segunda foi obrigado a desistir por problemas financeiros da FEVA.[4][5] Valendo-se da ausência dos seus maiores rivais, o selecionado peruano conquistou a medalha de ouro após derrotar a Bolívia, que havia apresentado um bom resultado no sul-americano pré-infantil de 2014. O Chile conquistou a sua primeira medalha ao bater a sua similar da Colômbia, na disputa pelo bronze.
A quarta edição teve como sede a cidade de Assunção, capital do Paraguai, reunindo oito participantes (sem a presença das equipes do Brasil e da Venezuela).[6][7] A competição, mostrando-se consolidada no calendário do voleibol sul-americano feminino, não apresentou nenhum resultado diferente do que se pode observar nas demais categorias de base. A seleção peruana, que dominou a primeira fase, viu a sua arquirrival Argentina melhorar o seu desempenho ao longo da competição em busca do primeiro ouro (conquistado após uma vitória por três sets a um na decisão). O Chile ficou novamente a frente da Colômbia na disputa pelo terceiro lugar, como ocorrera em 2015, obtendo a medalha de bronze.[8][9]
Em 2019, apenas cinco seleções reuniram-se em Callao, no Peru, para a disputada do título da categoria. Além das anfitriãs, estiveram presentes chilenas, paraguaias, equatorianas e bolivianas. Em fase única por pontos corridos, o Chile obteve a sua primeira medalha de ouro em um campeonato organizado pela CSV, ao vencer todos os seus rivais. O Peru conquistou a prata e o Paraguai um histórico bronze (o seu primeiro em uma categoria de base feminina); Equador e Bolívia finalizaram nas duas últimas posições. A chilena Ana Erskine foi eleita MVP.[10]
CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE VOLEIBOL FEMININO SUB-16[11] | |||||
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Ano | Sede | Ouro | Prata | Bronze | 4º lugar |
2011 Detalhes |
Canelones |
Brasil |
Peru |
Argentina |
Chile |
2013 Detalhes |
Bogotá[12] |
Brasil |
Argentina |
Peru |
Chile |
2015 Detalhes |
Tarapoto |
Peru |
Bolívia |
Chile |
Colômbia |
2017 Detalhes |
Assunção |
Argentina |
Peru |
Chile |
Colômbia |
2019 Detalhes |
Callao |
Chile |
Peru |
Paraguai |
Equador |
CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE VOLEIBOL FEMININO SUB-17 | |||||
2023 Detalhes |
Lima |
Argentina |
Brasil |
Peru |
Equador |
Ordem | País | Total | |||
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1 | Argentina | 2 | 1 | 1 | 4 |
2 | Brasil | 2 | 1 | 0 | 3 |
3 | Peru | 1 | 3 | 2 | 6 |
4 | Chile | 1 | 0 | 2 | 3 |
5 | Bolívia | 0 | 1 | 0 | 1 |
6 | Paraguai | 0 | 0 | 1 | 1 |