Captain Video: Master of the Stratosphere | |||||||
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No Brasil | Capitão Video[1] | ||||||
Estados Unidos 1951 • pb • 15 capítulos, 287 min | |||||||
Gênero | ficção científica | ||||||
Direção | Spencer Gordon Bennet Wallace Grissell | ||||||
Produção | Sam Katzman | ||||||
Roteiro | Royal K. Cole Sherman L. Lowe George H. Plympton Joseph F. Poland | ||||||
Elenco | Judd Holdren Larry Stewart George Eldredge | ||||||
Música | Mischa Bakaleinikoff John Leipold | ||||||
Cinematografia | Fayte M. Browne | ||||||
Direção de arte | Paul Palmentola | ||||||
Efeitos especiais | Jack Erickson Franz Dallons Oscar Dallons Paul Dallons | ||||||
Edição | Earl Turner | ||||||
Companhia(s) produtora(s) | Columbia Pictures | ||||||
Distribuição | Columbia Pictures | ||||||
Lançamento | 17 de dezembro de 1951 (première) 27 de dezembro de 1951 (estreia) 18 de dezembro de 1958 (relançamento) 1 de novembro de 1963 (relançamento) 16 de agosto de 1956 | ||||||
Idioma | inglês (idioma) | ||||||
Cronologia | |||||||
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Captain Video: Master of the Stratosphere é um seriado estadunidense de 1951, gênero ficção científica, dirigido por Spencer Gordon Bennet e Wallace Grissell, em 15 capítulos, estrelado por Judd Holdren e Larry Stewart. Foi produzido e distribuído pela Columbia Pictures, e veiculou nos cinemas americanos a partir de 27 de dezembro de 1951.
Foi o 47º entre os 57 seriados produzidos pela Columbia Pictures, e foi o único baseado em uma série de televisão, Captain Video and His Video Rangers, que veiculou entre 1949 e 1955.
Judd Holdren, em seu segundo papel na tela, interpreta o Capitão Vídeo, líder de um grupo de combatentes do crime conhecido como os Vídeo Rangers. Ele enfrenta uma ameaça interplanetária, como o ditador do planeta Atoma, Vultura (Gene Roth) e o seu lacaio, o cientista traidor terrestre Dr. Tobor (George Eldredge), que estão planejando conquistar a Terra.
Captain Video: Master of the Stratosphere foi, segundo Donald F. Glut, o único seriado adaptado de um programa de televisão.[2]
Produzido por Sam Katzman, o seriado teve um orçamento de produção aparentemente não muito maior do que o orçamento da telessérie diária da DuMont Television Network.
Republic Pictures usou e reusou o mesmo roteiro básico em Radar Men from the Moon, Zombies of the Stratosphere e Commando Cody: Sky Marshal of the Universe em 1951 - 1953, e emprestou Holdren para os último dois seriados. Os capítulos de Capitão Vídeo são um pouco mais satisfatórios para os fãs de ficção científica, porque há um esforço para manter a ação interplanetária, ao invés da ação na terra. Capitão Vídeo e seu ajudante adolescente, Vídeo Ranger (Larry Stewart), devem fazer visitas frequentes a Atoma e outro planeta distante, Theros.
Ambos, Atoma e Theros, são representadas por locações em Bronson Canyon, então, para distinguir os dois, a filmagem em Atoma é tingida de rosa e a filmagem em Theros é tingida de verde nas impressões do lançamento original.[2] As cenas colorizadas são processadas por Cinecolor.
Na telessérie do Capitão Video, "Tobor" é um grande robô, que se tornou um dos personagens mais populares da série.
Capitão Vídeo foi o segundo dos três seriados de ficção científica produzidos pela Columbia Pictures. O terceiro, The Lost Planet (1953), é considerado uma seqüência virtual, apesar dos nomes diferentes dos personagens.[3] Os escravos do ditador extraterrestre Reckov (também Gene Roth), em The Lost Planet, inexplicavelmente usam uniformes que se parecem com aqueles dos Vídeo Rangers de 1951. Em qualquer caso, o herói de The Lost Planet é um repórter de jornal chamado Rex Barrow, também interpretado por Judd Holdren. Como no seriado do Capitão Vídeo , existe também um cientista do mal da Terra, Dr. Grood (Michael Fox), em comparação com a Reckov de The Lost Planet.
Captain Video: Master of the Stratosphere fez muito sucesso quando foi lançado nos cinemas, e se manteve em cartaz por mais tempo do que os demais seriados. Ele foi um dos únicos dois seriados da Columbia relançados três vezes (em 1958, 1960 e 1963).
Harmon e Glut descrevem este seriado como um "cliffhanger espacial bastante malfeito, de baixo orçamento".[2]
O seriado inclui várias geringonças (“gadgets”) da ficção científica da época. O Opticon Scillometer foi usado para olhar através das paredes. Os objetos foram feitos para desaparecer com a Isotropic Radiation Curtain. A Mu-ray Câmera poderia fotografar imagens persistentes mesmo após o evento. Loucura temporária poderia ser causada com a Psychosomatic Weapon. Uma variação de Radar foi intitulada Radionic Directional Beam and the Radionic Guide.[2]
Fonte:[4]