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Chandler Burr | |
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Nascimento | 30 de dezembro de 1963 Chicago |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater |
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Ocupação | jornalista, escritor, curador, jornalista de opinião |
Religião | ateísmo |
Página oficial | |
http://www.chandlerburr.com/ | |
Chandler Burr (Chicago, 30 de dezembro de 1963) é um jornalista americano, autor e curador de museu. Desde dezembro de 2010 ele foi curador de arte olfativa do Museu de Artes e Design (Museum of Arts and Design) de Nova York.[1]
Burr cresceu em Washington, D.C. e graduou-se no Principia College em Elsah, Illinois.[2] Burr começou sua carreira jornalística em 1987 como colaborador no escritório do The Christian Science Monitor[3] no sudeste da Asia, e mais tarde tornou-se editor contribuinte para o U.S. News and World Report. Ele também escreveu sobre epidemiologia e saúde pública para o The Atlantic. Tirou o mestrado em Economia Internacional e estudos no Japao pela H Paul Nitze School of Advanced International Studies (SAIS) da Universidade Johns Hopkins.[3] Hoje ele mora em Nova York.
Em 1993, Burr escreveu uma reportagem de capa para o The Atlantic [4] sobre “Homossexualidade e Biologia”. Este tema se tornou a base para o seu primeiro livro [5] “A Criacao em Separado: A busca das origens biológicas da orientação sexual “(1996), que investigava pesquisas em orientação sexual. Burr comparou os perfis clínicos de orientação sexual com destreza manual, e por escrito, a melhor analogia para a homossexualidade e o canhoto.[5] “A Criação em Separado” foi publicado pelo Hyperion, uma subsidiária da The Walt Disney Company, e com este argumento de que a orientação sexual e inato levou a Southern Baptist a procurar boicotar filmes e parques temáticos da Disney.[6]
Em 1996, The Weekly Standard publicou o artigo de Burr "Porque os conservadores deveriam aceitar o gene gay". Ele argumentou que a pesquisa cientifica, do ponto de vista de Burr, demonstrou que a orientação sexual determinada biologicamente suporta uma visão conservadora da natureza humana.[7]
O livro de Burr “The Emperor of Scent”, publicado em 2003, conta como o cientista franco-italiano Luca Turin inicializou a teoria sobre o funcionamento do olfato. Como resultado, The New Yorker convidou Burr para descrever o processo de criação de um perfume. Em Março de 2005, Burr publicou um outro artigo no The New Yorker sobre um ano de criação de Jean-Claude Ellena em Paris e Grasse, Un Jardin Sur Le Nil pela Hermès.[8]
O livro “The Perfect Scent: A Year Inside the Perfume Industry in Paris & New York”, publicado em 2008, descreve a criação de Ellena do perfume “Nil” em Paris e a criação de Sarah Jessica Parker do perfume “Lovely” em Nova York, sob a égide da licença da corporação de perfume Coty.[9]
De agosto de 2006 até o final do ano de 2010, Burr trabalhou como crítico de perfume para o The New York Times.[3] Sua coluna, "Scent Notes", apareceu pela primeira vez na revista de estilo "T" do jornal e mais tarde no blog do "Times".[10] Stefano Tonchi, editor de estilo do "Sunday Magazine" e "T" do New York Times disse: "The Times sera o primeiro jornal a dar cobertura a industria de fragrancia e perfume da mesma forma como ele da aos filmes, livros e teatros".
Em dezembro de 2010, Burr deixou o "The Times" para criar e tornar-se o curador do Departamento de Arte Olfativa do Museum of Art and Design em Nova York[1], posição em que ele ocupa atualmente. Uma nota do museu foi editada dizendo que Burr criaria exposições e programas que iluminariam o aroma como uma forma de arte".[11] A primeira exposição de Burr, A Arte do Aroma: 1889-2011, permitira os visitantes a participar de seminários que mostravam trabalhos de alguns dos maiores artistas do perfume do final dos século XIX e 20, além do início do século XXI, como Jean-Claude Ellena, Ernest Beaux and Jacques Cavallier.[12] The New York Times relatou que quando perguntaram a Burr sobre sua recusa em exibir embalagens ou frascos, ele respondeu: "O aroma é a obra de arte. Eu sou contra o foton(?)"[13]
Seu primeiro romance, "You Or Someone Like You" foi publicado pela Ecco Press no verão de 2009.
O jornal de Bogotá El Tiempo, em sua edição de 2 de dezembro de 2011, publicou um artigo sobre como Burr supostamente não tinha revelado sua orientação sexual no pedido de adoção de dois órfãos da Colômbia. Como resultado, o ICBF (Instituto Colombiano de Bienestar Familiar) suspendeu o processo de adoção alegando falta de sinceridade por parte de Burr; Burr respondeu que as crianças sabiam sobre sua sexualidade e “eles não se importavam”.[14] Em 13 de Dezembro de 2011, no entanto, foi relatado que as adoções foram feitas oficialmente e que Burr e seus filhos estão vivendo juntos.[14][15]
Burr realiza actualmente uma série de jantares sobre perfume em todo o mundo.[16]
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