Charles Vildrac | |
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Charles Villedrack e esposa visitando o Japão em 1926 | |
Nome completo | Charles Messager Vildrac |
Nascimento | 1882 Paris |
Morte | 1971 (89 anos) Saint-Tropez |
Nacionalidade | Francês |
Ocupação | Poeta, dramaturgo, crítico de arte, teórico da literatura e ensaísta |
Prémios | Grande prémio de literatura da Academia francesa (1963) |
Charles Messager Vildrac (Paris, 1882 - Saint-Tropez, 1971) foi um poeta, dramaturgo, crítico de arte, teórico da literatura e ensaísta francês, sendo fundador, juntamente com Georges Duhamel, do chamado "Grupo da Abadia", um Falanstério em Créteil,[1] espécie de comunidade utópica anarquista. É mais famoso internacionalmente como dramaturgo que como poeta, tendo participado de uma tendência intimista que incluia autores como Jacques Bernard, Jean Sarment e outros autores teatrais modernos. Sua peça "Le Paquebot Tenacity" foi representada por companhias e grupos de vanguarda em vários países. Tendo escrito vários livros de poesia, seus poemas, no entanto, escritos em verso livre e em um estilo claramente modernista, tiveram tradutores ilustres ao português, tais como Guilherme de Almeida e Carlos Drummond de Andrade.[2] O poeta foi homenageado com o nome de um conhecido prêmio de poesia na França, o "Prix de poésie Charles Vildrac" .
Escreveu estudos sobre Othon Friesz, em co-autoria com André Salmon e Fernand Fleuret (1927) e sobre Henri Matisse (1954).