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Chloe Temtchine | |
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Informações gerais | |
Origem | Manhattan Nova Iorque Estados Unidos |
Gênero(s) | Pop, soul, jaz |
Ocupação | Cantora, Compositora |
Página oficial | www |
Chloe Temtchine é uma cantora e compositora americana.[1]
Temtchine nasceu em 1982. Ela cresceu no Upper East Side de Manhattan, na cidade de Nova Iorque.[2] Ela estudou no Berklee College of Music, em Boston, Massachusetts.[3][4] Em 2009, ela lançou seu álbum de estreia "Between Day & Dream". Em 2014, The Huffington Post descreveu Temtchine como "Claramente uma excelente estilista da música". "[5] O New York Post chamou seu álbum Be Brave, uma comovente coleção de músicas pop que retratam sua luta pela sobrevivência e também a sua recuperação.[2] Ela descreve suas músicas como "jazz, soulful e pop".[6] Temtchine foi diagnosticada em 2013 com Doença venooclusiva pulmonar (PVOD), uma rara doença de hipertensão pulmonar que é fatal sem tratamento adequado.[1][7] Ela tem que ir a qualquer lugar com um cilindro de oxigênio, conectado a um tubo de respiração em seu nariz.[1] Amy Carlberg opinou sobre o tema em Bust Magazine:
"A voz de Chloe Temtchine é clara, sensual e forte. Ela tem lábios de modelo com um biquinho e sobrancelhas altas e perfeitamente arqueadas. Ela é magra e alta, com pele bronzeada e cabelos negros sedosos. Chloe Temtchine não pareceria fora de lugar em nenhum tapete vermelho, talvez com a exceção dos tubos de respiração que ela usa, mesmo enquanto se apresenta."[8]
Temtchine começou a cantar quando ela tinha 6 anos de idade.[2][6] Neste período seu pai à levava para Igreja Baptista no Harlem perto de Manhattan, e ela ouvia horas de música gospel.[7]
Seu álbum de estreia em 2009 foi Between Day & Dream.[2] Temtchine ganhou o "2011 Avon National and International Songwriting Competition" com sua música “Step Up,” usado em comercial da Avon a nível mundial.[5] Ela também se apresentou no Late Night with David Letterman, cantando back para o cantor de R&B Ne-Yo, em 2012 cantou em um comercial do aniversário de 100 anos de American Express, e foi destaque em "NY1 News" com "Where in The Truck is Chloe."[5]
Temtchine foi assolada por uma série de sintomas médicos, a partir de 2008.[2] Eles incluíam falta de ar, e excesso de tosse[2] Os médicos não conseguiam determinar a causa de seus males.[2][6] Ela lembra com risadas, "Em um determinado ponto, eu estava mesmo em busca de ajuda psiquiátrica."[2]
Em fevereiro de 2013 Temtchine foi levado às pressas para o hospital com insuficiência cardíaca congestiva em seu coração, incapaz de respirar e quase morta.[2][5][9] Ela foi diagnosticada com uma doença rara, Doença venooclusiva (PVOD), que é responsável por um pequeno número de casos de hipertensão pulmonar (menos de 200 casos são diagnosticados por ano).[1][2][5][6][7][10] Manifesta-se como um constante nível elevado de pressão arterial no coração e artérias, levando a inflamação e dilatação do coração.[2][5][6] Sem um tratamento adequado, os pacientes podem viver em média até 2,5 anos com a doença.[2][6][10]
O coração de Temtchine estava três vezes maior que o normal.[2][6] Seu ecocardiograma revelou uma pressão pulmonar média de 180, consideravelmente alta com relação a pressão normal de 25 ou menos.[9] Em primeiro momento, ela foi comunicada que restava, apenas alguns dias de vida.[6] Foi lhe dado pouca chance de recuperação.[5]
Temtchine alterou sua vida e rotina. Ela adotou uma restrita dieta vegana, e exercícios regulares de maneira moderada.[2][6]
Temtchine também é obrigado a andar com um cilindro de oxigênio em todos os lugares que ela for, conectado a um tubo de respiração em seu nariz, e permanecer conectado 24 horas por dia.[5][6][10] Ela admite que isso é muito irritante e frustrante.[5][6] Ela mesmo assim se apresenta no palco sempre conectado ao cilindro de oxigênio.[5] Temtchine disse que as vezes seus fãs reagem de maneira estranha até mesmo com espanto , outros até confundem seu cilindro com um aspirador de pó em cima do palco.[6] Ela relembra:"foi difícil no início, devido à vaidade, mas, em seguida, eu assisti um documentário sobre como ratos sentiam a falta de oxigênio por duas semanas foram induzidas pela hipertensão pulmonar, e isso que me fez entender o valor de oxigênio."[6]
Temtchine nomeou seu cilindro de oxigênio com o nome de "Steve Martin", após o comediante, dizer"I thought it fit". Ela as vezes o veste — em outros momentos “Steve Martin” usa perucas ou laço.[2] Ela disse: "Alguns anos atrás, eu estava em uma festa da Vanity Fair e eu conheci o verdadeiro Steve Martin. Ele disse que se sentiu honrado de seu nome ser nomeado ao cilindro"[2]
Ela continuou escrevendo música, disse: "Eu me trancava no quarto e escrevia música — Isso era uma forma de escape e parar de pensar sobre minha situação. Há um novo nível de sinceridade e de verdade que não vinha de mim, antes."[2] Ela também mencionou, ""havia uma parte de mim que queria se apressar para escrever músicas, porque eu não sabia quanto tempo foi que eu havia deixado de lado."[5] In 2014, The Huffington Post descreveu Temtchine como "claramente como uma estilista excelente de música."[5]
Seu álbum de 2015, Be Brave, foi descrito por New York Post como "uma coleção de músicas pop comovente que documentam (registram) sua história de sobrevivência e luta, mas também de recuperação."[2][6] Toby Gad foi um dos produtores do álbum.[11] Temtchine escreveu a música "Be Brave" pouco tempo depois, ela foi liberada do hospital e da unidade de terapia intensiva, e doa 50% da receita de vendas para a Associação de hipertensão pulmonar (PHA).[9] Mais de 20.000 cópias foram baixadas dentro dos primeiros 90 dias da sua publicação.[9] Amy Carlberg opinou no Bust Magazine isso:
"The song is twangy and energetic, and springboards off the bluegrass and banjo-laden sounds that have been ruling the pop charts. The title of the song reminds us of the splendid courage it takes to live day to day with a disease or a disability. It reminds us that our perceptions of people should not be based on these factors, because that would only serve to disable them further. Ms. Temtchine is a role model for all women, but especially those with severe illnesses, showing that it's still possible to go after the life you love."[8][9]
Temtchine continua a escrever, e desde julho de 2016 ela já estava trabalhando em um novo álbum, provisoriamente intitulado Someday.[2][6]
Seu prognóstico é incerto.[2] Chloe diz que não apresenta nenhuma dificuldade para cantar ou tocar no palco, porém continua com seu tratamento.[2][6] Ela concluiu: "Ninguém tem qualquer idéia do que está ou pode acontecer, mas estamos esperançosos porque tudo está indo na direção certa!""[2]