Informações pessoais | ||
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Nome completo | Thiago Marcelo Silveira Cocito | |
Data de nascimento | 24 de agosto de 1977 (47 anos) | |
Local de nascimento | Bebedouro, São Paulo, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,79 m | |
Pé | destro | |
Apelido | Cocito | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | aposentado | |
Posição | volante | |
Clubes de juventude | ||
1994–1996 | Botafogo-SP | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1996–1998 1998–2003 2003 2004 2005 2005–2006 2006–2007 2007 2008 2009 2009 |
Botafogo-SP Atlético Paranaense → Corinthians (emp.) Grêmio Atlético Paranaense Tenerife Real Murcia Fortaleza Avaí Boavista-RJ Vila Nova |
14 (0) 51 (1) |
Thiago Marcelo Silveira Cocito, mais conhecido como Cocito (Bebedouro, 24 de agosto de 1977), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como volante.[1]
É filho do ex-futebolista Moisés Cocito, que chegou a atuar com Pelé.[2]
Cocito começou sua carreira no Botafogo-SP em 1997. Suas boas atuações atraíram o interesse do Atlético Paranaense, que o contratou em 1998.[3][4]
Na Seletiva da Libertadores de 1999, marcou um belíssimo gol diante do Coritiba e, a partir daquele ano, passou a ser titular e uma das referências da equipe.[4]
Em 2000, conquistou o Campeonato Paranaense, seu primeiro título como um titular efetivo da equipe.[4]
Em 2001, foi um dos símbolos de raça e disposição em campo na campanha que deu o título de campeão brasileiro ao Atlético Paranaense.[4][5] No mesmo ano, ficou marcado por um lance trivial de disputa de bola no qual Kaká[6][7][8], que na época jogava no São Paulo, acabou lesionado durante as quartas de final do Campeonato Brasileiro.[3][9][2][10][11][12] O árbitro da partida não marcou falta.[3][12]
Transferiu-se para o Corinthians por empréstimo em abril de 2003[13], como reforço para o lugar de Vampeta[9][14], que tinha se lesionado durante a disputa da Libertadores daquele ano. Estreou em 27 de abril, no empate com o Flamengo[2] em 1 a 1, pelo Campeonato Brasileiro.[14] Sofreu com lesões[15] e ficou no Timão até o fim do Brasileirão, mas entrou apenas 14 vezes em campo[2], sem marcar nenhum gol.[14]
Teve passagem pelo Grêmio em 2004, onde jogou 51 vezes, mas o time foi rebaixado[16].[11]
Voltou novamente por Atlético Paranaense em 2005, onde jogou mais seis meses pelo clube e participou da campanha do vice-campeonato da Libertadores[4], antes de jogar na Europa.
No Velho Continente, Cocito atuou por Tenerife entre 2005 e 2006, e Real Murcia em 2006, ambos da Espanha.
Para a temporada de 2007, o jogador assinou com o Fortaleza, retornando para o futebol brasileiro.
No ano seguinte, passou pelo Avaí. Estreou em março no “Amistoso da Paz”, contra a Seleção da Jamaica, vencido pelo time catarinense por 2 a 0, no estádio da Ressacada, em Florianópolis.[17] Em maio, trocou empurrões e socos com o companheiro de equipe Wendell durante o treino.[18] Fez parte do elenco na campanha do time na conquista do acesso à Série A no Campeonato Brasileiro da Série B de 2008[19]. No final do ano, não teve o contrato renovado.[19]
Em 2009, o atleta assinou com o Boavista-RJ para a disputa do Campeonato Carioca.[20][21]
Em abril de 2009 transferiu-se para o Vila Nova para a disputa do Campeonato Brasileiro da Série B.[22] Estreou em maio, no jogo-treino contra o Itauçu, que o Vila venceu por 1x0.[23] Foi titular em onze partidas das quinze em que foi relacionado na Série B. Mas uma antiga lesão no joelho o fez frequentar com frequência o departamento médico do clube e Cocito foi dispensado em novembro.[24] No mesmo ano, ele se aposentou e chegou a trabalhar como empresário no ramo de construção civil[1].
Comandou, ao lado do pai, a ascensão do Batatais Futebol Clube de volta para a Série A-2 do Campeonato Paulista em 2014.[11]
Entre maio de 2017 e fevereiro de 2021 foi coordenador da base do Atlético Paranaense, onde revelou jogadores como Renan Lodi, Christian, Vitinho, entre outros.[25]