Contabilidade criativa é um eufemismo para práticas contábeis questionadas quanto à ética por se desviarem do "espírito" de normas contabilísticas, distorcendo resultados em favor da organização que contratou o contador.[1] Um exemplo de contabilidade criativa foi o balanço financeiro apresentado pela agremiação futebolística do Cruzeiro com relação à venda do atleta uruguaio Arrascaeta para o Flamengo. Apesar de a transação ter ocorrido em 2019, o Cruzeiro a contabilizou em 2018, como forma de distorcer o prejuízo daquele ano.[2] Outro tipo de contabilidade criativa é a pedalada fiscal, onde a palavra “pedalar” é sinônimo de postergar uma despesa.[3]