Conus striatus | |||||||||||||||||||||
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Fotografia da vista inferior da concha de C. striatus, encontrado em substrato arenoso, a pouca profundidade.[2]
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Estado de conservação | |||||||||||||||||||||
Pouco preocupante | |||||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||||
Conus striatus Linnaeus, 1758[3] | |||||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||||||
Conus (Pionoconus) striatus (Linnaeus, 1758) Pionoconus striatus (Linnaeus, 1758) Conus leoninus [Lightfoot], 1786 Conus floridus G. B. Sowerby II, 1858 Conus chusaki da Motta, 1978 (WoRMS)[3] |
Conus striatus (nomeada, em inglês, Striate Cone[2] ou Striated Cone;[5] na tradução para o português, "Conus estriado") é uma espécie de molusco gastrópode marinho predador do gênero Conus, pertencente à família Conidae.[1] Foi classificada por Carolus Linnaeus em 1758, descrita em sua obra Systema Naturae;[3] sendo uma espécie variável, com estrias espirais muito finas.[5] É nativa do Indo-Pacífico[2][5] e considerada uma das seis espécies de moluscos Conidae potencialmente perigosas ao homem, por apresentar uma glândula de veneno conectada a um mecanismo de disparo de sua rádula, em formato de arpão, dotada de neurotoxinas que podem levar ao óbito.[1][6][7] Eles foram observados provocando uma paralisia espástica, em peixes, após a injeção de seu veneno (conotoxina), utilizando-se de duas toxinas peptídicas O-glicosiladas, relacionadas.[8][9][10] Pertence ao subgênero Pionoconus,[4] não Strioconus.[11]
Conus striatus possui concha cônica, com uma espiral baixa, em ângulo reto, e última volta cilíndrica, com relevo exterior moderadamente curvo, revestida com marcas de estrias espirais, muito finas, sobre um fundo de um brilho sedoso e, na maioria das vezes, branco com marcas e faixas marrom-azuladas, acinzentadas ou negras; possuindo no máximo 13 centímetros de comprimento. Abertura pouco arredondada, com lábio externo afinado e interior branco.[2][5][12][13]
Esta espécie é encontrada espalhada no Indo-Pacífico e Pacífico Ocidental, no Japão (Ryūkyū), Taiwan, Tailândia, Filipinas até Polinésia Francesa (lá tornando-se rara a muito rara, no arquipélago da Sociedade), Havaí, Nova Caledônia, norte da Austrália Ocidental, território do Norte e Queensland (incluindo a Grande Barreira de Coral; Austrália), em direção à África Oriental (ilhas Mascarenhas, Madagáscar, Maurícia e Tanzânia[14]), no oceano Índico, a pouca profundidade e em fundos arenosos e coralinos da zona nerítica, entre 1 a 25 metros, normalmente. É uma espécie carnívora, que se alimenta de peixes, imobilizando suas presas; se abrigando durante o dia e saindo para caçar à noite.[1][2][11][5][8][12][13][15][16][17][18]
Conus striatus Linnaeus, 1758-(Madagascar).
Rareté: Devenu assez rare dans l’archipel de la Société. Particularité: L’espèce était assez commune mais elle s’est raréfiée au même titre que Conus tulipa et que Conus obscurus.