Cornelio Fabro

Cornelio Fabro
Nascimento 24 de agosto de 1911
Talmassons
Morte 4 de maio de 1995 (83 anos)
Roma
Cidadania Itália, Reino de Itália
Alma mater
Ocupação padre, teólogo, filósofo, ensaísta, biólogo, físico, professor universitário, tradutor
Distinções
  • Aquinas Medal (1974)
Empregador(a) Universidade de Perúgia, Universidade de Roma "La Sapienza", Universidade de Nápoles Federico II
Religião catolicismo

Cornelio Fabro (Talmassons, Údine, 1911 – Roma, 1995) foi um filósofo, religioso estigmatino e sacerdote italiano. Considera-se, entre outros méritos intelectuais, ter devolvido o tomismo às suas raízes e tê-lo relacionado com o pensamento moderno. Além disso, foi um dos primeiros estudiosos do existencialismo e introduziu na Itália a obra de Kierkegaard, que traduziu diretamente do dinamarquês.[1]

Magistério

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Foi professor ordinário de filosofia na Universidade de Perugia, também professor na Pontifícia Universidade Lateranense e diretor fundador da Pontifícia Universidade Urbaniana de Roma do Instituto de História do Ateísmo,[2] que foi a primeira de seu gênero na Europa. Também foi professor ordinário de filosofia na faculdade de magistério na Universidade Católica de Milão.[3]

Obras

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  • La nozione metafisica di partecipazione secondo S. Tommaso, Milão, 1939.
  • Neotomismo e neosuarezismo, Placência, 1941.
  • La fenomenologia della percezione, Milão, 1941.
  • Percezione e pensiero, Milão, 1941.
  • Introduzione all'esistenzialismo, Milão, 1943.[4]
  • Problemi dell'esistenzialismo, Roma, 1945.
  • Tra Kierkegaard e Marx, Florência, 1952.
  • Dio. Introduzione al problema teologico, Roma, 1953.
  • La storiografia nel pensiero cristiano, Milão, 1953.
  • L'Assoluto nell'esistenzialismo, 1954.
  • L'anima, Roma, 1955.
  • Dall'essere all'esistente, Bréscia, 1957.
  • Profili di Santi, 1957.
  • Vangeli delle domeniche, 1959.
  • Breve introduzione al tomismo, Roma, 1960.
  • Georg W. F. Hegel: La dialettica, 1960.
  • Participation et causalité selon S. Thomas D'Aquin, 1961.
  • Partecipazione e causalità, Turim, 1961.[5][6][7]
  • Feuerbach-Marx-Engels. Materialismo dialettico e materialismo storico, 1962.
  • Introduzione all'ateismo moderno, Roma, 1964.[8][9]
  • L'uomo e il rischio di Dio, 1967.
  • Esegesi tomistica, 1969.
  • Tomismo e Pensiero moderno, 1969.
  • La svolta antropologica di Karl Rahner, Milão, 1974.
  • L'avventura della teologia progressista, Milão, 1974.
  • L'essenza del cristianesimo. Ludwig Feuerbach, 1977.
  • Søren Kierkegaard. Il problema della Fede, 1978.
  • La trappola del compromesso storico: Da Togliatti a Berlinguer, 1979.
  • La preghiera nel pensiero moderno, 1979.[10][11][12]
  • L'alienazione dell'occidente: Osservazioni sul pensiero di Emanuele Severino, 1981.
  • Momenti dello spirito I, 1983.
  • Momenti dello spirito II, 1983.
  • Introduzione a san Tommaso, Milão, 1983.
  • Riflessioni sulla libertà, Rimini, 1983.
  • Gemma Galgani. Testimone del soprannaturale, 1987.
  • L'enigma Rosmini, 1988.
  • Le prove dell'esistenza di Dio, 1989.[13]

Notas

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Referências

  1. ↑ Rosa, Goglia (2010). Cornelio Fabro : profilo biografico cronologico tematico da inediti, note di archivio, testimonianze (em italiano). [S.l.]: EDIVI. p. 59. ISBN 9788889231371. OCLC 641458068 
  2. ↑ «Instituto de Historia del Ateísmo». www.urbaniana.edu. Consultado em 12 de outubro de 2017 
  3. ↑ Pieretti, Antonio (1990). «Cornelio Fabro». Rivista di Filosofia Neo-Scolastica. 82 (2/3): 497–505 
  4. ↑ Boyer, C. (1943). «Review of Introduzione all'Esistenzialismo, Vita e Pensiero». Gregorianum. 24 (2): 278–279 
  5. ↑ Masoi, François (1963). «Review of Participation et causalité selon s. Thomas d'Aquin». Latomus. 22 (1): 136–137 
  6. ↑ Forest, A. (1972). «Review of Participation et causalité selon saint Thomas d'Aquin». Revue Philosophique de la France et de l'Étranger. 162: 73–74 
  7. ↑ École, Jean (1961). «Review of Participation et causalité selon saint Thomas d'Aquin». Les Études philosophiques. 16 (4): 449–450 
  8. ↑ Kořínek, L. (1966). «Review of Introduzione all'ateismo moderno». Gregorianum. 47 (2): 398–400 
  9. ↑ Viganò, Mario (1970). «Review of Introduzione all'Ateismo Moderno, Seconda edizione riveduta e aumentata». Gregorianum. 51 (4): 785–786 
  10. ↑ Fabro, Cornelio (1979). La preghiera nel pensiero moderno (em italiano). [S.l.]: Ed. di Storia e Letteratura 
  11. ↑ Séguy, Jean (1980). «Review of La preghiera nel pensiero moderno». Archives de sciences sociales des religions. 25 (50.2): 275–276 
  12. ↑ Tilliette, Xavier (1980). «Review of La preghiera nel pensiero moderno (Letture di pensiero e d'arte)». Gregorianum. 61 (3): 587–587 
  13. ↑ Belletti, B. (1989). «Review of Le prove dell'esistenza di Dio». Rivista di Filosofia Neo-Scolastica. 81 (4): 657–657