Dasyophthalma geraensis | |||||||||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||||
Dasyophthalma geraensis (Rebel, 1922)[3] |
Dasyophthalma geraensis é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae, subfamília Satyrinae[2] e tribo Brassolini, nativa do Brasil (Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo).[4] Vista por cima, assemelha-se mais à espécie Dasyophthalma rusina que às duas outras espécies do gênero Dasyophthalma (D. creusa e D. vertebralis, que não apresentam reflexos em azul). Enquanto que em D. rusina a faixa clara nas asas posteriores se estreita[5], em D. geraensis ela é ligeiramente mais larga até a margem final, além de haver áreas de iridescência azul menores do que em D. rusina.[6] Apresentam leve dimorfismo sexual.[carece de fontes]
Adultos (como visto em D. creusa e D. rusina) alimentam-se de frutos caídos, em fermentação, no solo das florestas.[7] Normalmente Brassolini são ativos ao amanhecer e entardecer, voando ocasionalmente durante o dia. No entanto as borboletas do gênero Dasyophthalma são ativas durante o dia, especialmente nas primeiras horas da tarde.[4]
D. geraensis é uma espécie de floresta tropical de altitude, até 1.200 metros; atualmente listada como ameaçada de extinção, constando na lista de espécies brasileiras ameaçadas.[4]