As referências deste artigo necessitam de formatação. (Fevereiro de 2014) |
Deficiência de Vitamina K | |
---|---|
A falta de vitamina K dificulta a coagulação sanguínea. | |
Especialidade | endocrinologia |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | E56.1 |
CID-9 | 269.0 |
CID-11 | 515977598 |
DiseasesDB | 13962 |
eMedicine | med/2385 |
MeSH | D014813 |
Leia o aviso médico |
Deficiência de vitamina K ou hipovitaminose K é uma deficiência nutricional rara em adultos, porém comum em crianças, caracterizado por níveis insuficientes de K1 (filoquinona) ou/e de K2 (menaquinona). Geralmente se refere a K1, pois a K2 é produzida pela própria flora intestinal. A recomendação para adultos é de 90-120 microgramas por dia.[1]
Raramente a falta de vitamina K é causado por dieta pobre, sendo mais comum por[1][2]
Apesar de raro, também pode ser causado por[2]:
Como a função da vitamina K envolve preparar proteínas para coagulação e para matriz óssea os sintomas de falta são[2]:
Nos EUA, 50% dos nascidos vivos tem baixo nível de vitamina K e entre 0,25 e 1,75% sofrem com sangramentos difíceis de serem controlados. Em países europeus, a frequência de sangramentos causados por déficit de vitamina K atinge cerca de 5 em cada 10.000 nascidos vivos. No Japão atinge 11 em cada 10.000 e na Tailândia 72 em 10.000.[3]
É tão comum em recém-nascidos que comunidades pediátricas recomendam suplementos de 1mg pouco após o nascimento.[4] Em adultos com a deficiência, suplementos podem ser consumidos em forma de comprimidos ou por via intravenosa.
Boas fontes de vitamina K1 incluem:
A vitamina K2 é produzida por bactérias intestinais, então exceto em casos em que a flora bacteriana está severamente comprometida, não são necessários complementos. K2 também pode ser encontrada na carne, ovos e queijo. Apesar de ajudar na formação da matriz óssea, não há suficientes evidências para afirmar que K2 previna osteoporose.[1]