Feminist Africa | |
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Disciplina | |
Estudos de gênero, Estudos Africanos | |
Lingua | |
Inglês | |
Editado por | |
Amina Mama | |
Detalhes da publicação | |
História | |
2002 - presente | |
Editor | |
African Gender Institute, University of Cape Town (Africa do sul) | |
Frequência | |
Irregular (uma ou duas vezes por ano) | |
Acesso livre | |
Sim | |
Licença | |
Fem. Afr. | |
Abreviaturas padrão | |
ISO 4 | |
ISSN | |
1726-4596 | |
OCLC no. | |
53869360 | |
Feminist Africa é uma revista acadêmica revisada por pares que aborda temas feministas a partir de uma "perspectiva continental africana".[1] É publicado pelo African Gender Institute (Universidade da Cidade do Cabo).[2] Sua editora-chefe fundadora é Amina Mama (Mills College e University of California, Davis).[3] Foi credenciado em 2005 pelo Departamento de Educação da África do Sul.[carece de fontes] Isso permite que os autores que publicam na revista recebam subsídios para publicação. A revista está principalmente online, mas também distribui um pequeno número de exemplares impressos.
De acordo com Mama, a revista foi criada em parte em resposta a uma tendência nos estudos existentes em direção à perspectiva "Mulheres em Desenvolvimento" (Women in development, WID). Os tópicos específicos cobertos pela revista incluem: ativismo das mulheres, sexismo no ensino superior, militarismo e paz e violência relacionada com o género.[4][5] Patricia van der Spuy e Lindsay Clowes escrevem que a publicação da revista marcou um passo importante no desenvolvimento do feminismo sul-africano.[6] Iris Berger criticou a revista (como um indicador do feminismo africano contemporâneo em geral) por deixar de fora a história das mulheres africanas coloniais e pré-coloniais.[7]
A Feminist Africa é a primeira revista africana “continental” de estudos de género.[4] A revista publica trabalhos de estudiosos africanos na América e discute a situação dos intelectuais em toda a diáspora africana.[8][9] Esses colaboradores internacionais elevaram o perfil da revista, mas a impediram de receber subsídios do Departamento de Educação.[carece de fontes] Feminist Africa não recebe fundos da Universidade da Cidade do Cabo (embora seja editada por trabalhadores assalariados da UCT) e depende do patrocínio de doadores internacionais – particularmente a Fundação Ford e Hivos.[10]