Filipe | |
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Conde de Hesse-Darmstadt | |
![]() Filipe | |
Consorte de | Maria Teresa de Croÿ |
Dados pessoais | |
Nascimento | 20 de julho de 1671 Darmstadt, Alemanha |
Morte | 11 de agosto de 1736 (65 anos) Viena, Áustria |
Pai | Luís VI de Hesse-Darmstadt |
Mãe | Isabel Doroteia de Saxe-Gota-Altemburgo |
Filho(s) | José de Hesse-Darmstadt Guilherme Luís de Hesse-Darmstadt Teodora de Hesse-Darmstadt Leopoldo de Hesse-Darmstadt Carlos de Hesse-Darmstadt |
Filipe de Hesse-Darmstadt (20 de julho de 1671 - 11 de agosto de 1736) foi um conde de Hesse-Darmstadt, marechal-de-campo imperial e governador de Mântua.
Filipe foi o quarto filho do segundo casamento do conde Luís VI de Hesse-Darmstadt com a duquesa Isabel Doroteia de Saxe-Gota-Altemburgo. Os seus avós paternos eram o conde Jorge II de Hesse-Darmstadt e a princesa Sofia Leonor da Saxónia. Os seus avós maternos eram o duque Ernesto I de Saxe-Gota e a duquesa Isabel Sofia de Saxe-Altemburgo.[1]
Filipe lutou ao lado dos Habsburgos na Guerra de Sucessão Espanhola e tornou-se marechal-de-campo e comandante supremo das tropas imperiais na recém-conquistada Nápoles em 1708. Após o fim da guerra em 1714 e com a ajuda do príncipe Eugénio de Saboia, Filipe tornou-se governador do Ducado de Mântua até à sua morte.
Filipe era um grande amante de música e, enquanto comandava o exército austríaco em Nápoles, tornou-se mecenas de Nicola Porpora e, enquanto governador de Mântua, fez de António Vivaldi Maestro di Cappella da sua corte. Vivaldi escreveu a ópera Tito Manlio em honra de Filipe.
Filipe casou-se com a duquesa Maria Teresa de Croÿ, filha do duque Fernando Francisco José de Croÿ-Havré, no dia 24 de março de 1693 em Bruxelas. Para se casar com Maria, Filipe teve de se converter ao catolicismo, algo que desagradou a sua mãe. O casal teve cinco filhos: