Informações pessoais | ||
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Nome completo | Francisco Govinho Lima | |
Data de nasc. | 17 de abril de 1971 (53 anos) | |
Local de nasc. | Manaus, Amazonas, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,78 m | |
Pé | canhoto | |
Apelido | Pifó | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Galatina Calcio | |
Posição | treinador (Ex-volante) | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1990–1994 1993 1994–1996 1995 1996 1996–1998 1998–1999 1999–2000 2000–2001 2001–2004 2004–2006 2006 2006 2007–2008 2008–2009 2009 2010 2010 2011 2016 2016 2017 |
Ferroviário → Sul América (emp.) São Paulo → União São João (emp.) → Nacional de Manaus (emp.) Gaziantepspor Zürich Lecce Bologna Roma Lokomotiv Moscou → Qatar SC (emp.) Dínamo de Moscou Brescia San José Earthquakes Taranto Nacional de Manaus Rio Negro São Raimundo Fast Otranto Atletico Aradeo |
6 (0) 58 (3) 32 (7) 32 (1) 29 (0) 88 (0) 41 (0) 7 (0) 7 (0) 58 (3) 14 (0) 12 (0) |
Times/clubes que treinou | ||
2018–2019 2019 2022– |
Uggiano Calcio Deghi Calcio Galatina Calcio |
Francisco Govinho Lima (Manaus, 17 de abril de 1971), conhecido também por Francisco Lima ou apenas Lima, é um ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro que atuava como volante.[1]
Em sua carreira, iniciada em 1990 no Ferroviário, jogou por empréstimo no Sul América em 1993. Passou também por São Paulo (onde foi campeão da Copa Conmebol de 1994, além de ter sido o pivô da eliminação do Tricolor da Copa do Brasil de 1996, após ser escalado de forma irregular), União São João e Nacional de Manaus até 1996, quando passou a defender clubes do exterior, com destaque para Roma (que pagou 3,7 bilhões de liras por sua contratação[2], em 2001) e Lokomotiv Moscou.
Jogou também por Gaziantepspor (Turquia), Zürich (Suíça), Lecce, Bologna, Qatar SC, Dínamo de Moscou, Brescia, San José Earthquakes (Estados Unidos) e Taranto, voltando ao Brasil em 2010 para defender novamente o Nacional de Manaus.
Após uma passagem pelo Rio Negro, Lima encerrou sua carreira pela primeira vez em 2011, no São Raimundo. Porém, uma proposta do Fast convenceu o ex-jogador - que trabalhava como diretor do Nacional até fevereiro - a cancelar a aposentadoria[3]. O vínculo foi válido apenas para os 2 jogos com o Paysandu, pela Copa Verde. Depois da eliminação do Rolo Compressor, regressou novamente à Itália para vestir as camisas de Otranto e Atletico Aradeo, dois clubes amadores da Apúlia, onde encerrou definitivamente a carreira em 2017.
Sua primeira experiência como treinador foi também no futebol apuliano, comandando Uggiano Calcio[4] e Deghi Calcio[5] entre 2018 e 2019.
Em 2022, Lima retomou a carreira de técnico no Galatina Calcio, equipe que disputa a Promozione da Apúlia[6].