Aos 13 anos, o pai, antigo Secretário do Estado para a acção social de Valéry Giscard d'Estaing, dá-lhe, a ler, O Banquete, de Platão. Frédéric continua suas leituras com Epicuro e Aristóteles, antes de se virar para o Oriente com livros de Arnaud Desjardins, ao que se seguiu uma viagem à Índia para estar com os budistas tibetanos.[3]
Seguiu-se um curso de filosofia na Universidade de Friburgo, na Suíça, onde encontrou o religioso dominicano Marie-Dominique Philippe, que havia fundado, em 1975, a Communauté Saint-Jean (Comunidade São João). Fréderic passará três anos na comunidade enquanto segue o curso de filosofia.[4] Em 1986, começou, na École des hautes études en sciences sociales (EHESS), uma tese de doutoramento sobre o budismo e o Ocidente que viria a obter a unanimidade com louvor do júri.
A partir de 1996, colaborou com L'Express e, em 2004, tomou a direcção de Le Monde des religions, onde se desenvolvem os grandes pensamentos religiosos actuais.
O seu livro Comment Jésus est devenu Dieu provocou uma reacção do teólogo jesuíta Bernard Sesboüé, que lhe respondeu no livro Christ, Seigneur et fils de Dieu - Libre réponse à Frédéric Lenoir.[5]
La Prophétie des Deux Mondes (cenário: Frédéric Lenoir, desenho: Alexis Chabert; tome 1: "L'Etoile d'Ishâ", Albin Michel, 2003 ; tome 2 : "Le Pays sans retour", Albin Michel, 2004 ; tome 3 : "Solâna", Albin Michel, 2005 ; tome 4 : "La Nuit du Serment", Ed. Vent des Savanes, avril 2008)
L'Elu. Le fabuleux destin de George W. Bush. Sa vie, son oeuvre, ce qu'il laisse au monde... (cenário: Frédéric Lenoir. desenho: Alexis Chabert, L'Echo des Savanes, 2008)
L'oracle della Luna (cenário: Frédéric Lenoir, desenho: Griffo, découpage: Rodolphe; tomo 1: "Le maître des Abruzzes", éd. Glénat, 2012 ; tomo 2: "Les amants de Venise", éd. Glénat, 2013 ; tome 3 : "Les hommes en rouge", éd. Glénat, 2013)