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Igreja Ortodoxa |
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Visão geral |
Jurisdições Autocéfalas Igrejas autocéfalas que oficialmente fazem parte da comunhão:
Autocefalia reconhecida por algumas Igrejas autocéfalas de jure: Autocefalia e canonicidade reconhecidas por Constantinopla e algumas Igrejas autocéfalas: |
Jurisdições não canônicas |
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Figuras importantes |
O Grande Sínodo de Moscou (em russo: Большой Московский собор, transl. Bol'shoy Moskovskiy sobor) foi um sínodo pan-ortodoxo convocado pelo Czar Aleixo da Rússia em Moscou em abril de 1666 para depor o patriarca Nikon de Moscou.[1][2]
O concílio condenou o famoso Stoglav de 1551 como herético, porque havia dogmatizado os rituais e usos da Igreja russa em detrimento daqueles aceitos na Grécia e outros países ortodoxos.[3][4] Esta decisão precipitou um grande cisma na Igreja Ortodoxa Russa conhecido como Raskol. Avvakum e outros importantes Velhos Crentes foram trazidos de suas prisões para o sínodo. Como se recusaram a revisar seus pontos de vista, os padres dos Velho Crentes foram destituídos, anatemizados e condenados à prisão perpétua em mosteiros distantes.[5][6]
Uma das decisões do sínodo foi a proibição específica de várias representações de Deus Pai e do Espírito Santo, o que também resultou na inclusão de uma série de outros ícones na lista proibida.[7]
Além disso, o concílio elegeu um novo patriarca de Moscou, Josafá II.[8]