A cratera tem um fundo escuro e é cercada por um brilhante sistema de raios, que são depósitos de gelo ejetado durante o impacto principal. A natureza do material escuro não é conhecida; ele pode ser um depósito de erupções vulcânicas, análogo aos mares lunares, ou pode representar uma camada mais escura da crosta de Oberon que foi exposta pelo impacto de origem da cratera.[3][4] Esta cratera foi descoberta e fotografada pela sonda Voyager 2, que sobrevoou o sistema uraniano em janeiro de 1986.[3]
Referências
↑«Oberon: Craters». Gazetteer of Planetary Nomenclature. USGS Astrogeology. Consultado em 21 de maio de 2018
↑«Oberon: Hamlet». Gazetteer of Planetary Nomenclature. USGS Astrogeology. 1 de outubro de 2006. Consultado em 21 de maio de 2018
↑ ab
Smith, B. A.; Soderblom, L. A.; Beebe, A.; Bliss, D.; Boyce, J. M.; Brahic, A.; Briggs, G. A.; Brown, R. H.; Collins, S. A. (4 de julho de 1986). «Voyager 2 in the Uranian System: Imaging Science Results». Science. 233 (4759): 43–64. Bibcode:1986Sci...233...43S. PMID17812889. doi:10.1126/science.233.4759.43
↑
Helfenstein, P.; Hillier, J.; Weitz, C.; Veverka, J. (março de 1990). «Oberon: Color Photometry and its Geological Implications». Lunar and Planetary Sciences Institute, Houston. Abstracts of the Lunar and Planetary Science Conference. 21: 489–490. Bibcode:1990LPI....21..489H