Esta espécie possui asas com envergadura de até pouco mais de dez centímetros e com pequeno dimorfismo sexual, com a fêmea dotada de pontos vermelhos maiores nas asas posteriores e ponto branco no meio das asas anteriores,[3] ao contrário do macho.[4] Possuem ondulação na borda das asas posteriores e um par de caudas discretas. O lado de baixo difere por apresentar pontuações vermelhas na borda de toda a asa posterior.[1][4]
Em 2007, Heraclides chiansiades foi classificada como em perigo na Lista de espécies de flora e fauna ameaçadas de extinção do Estado do Pará;[5] e em 2018, com a rubrica "dados insuficientes" no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).[6][7] Em 5 de dezembro de 2022, foi citada na Portaria ICMBio N.º 1.145, de responsabilidade do ICMBio e do Ministério do Meio Ambiente,[8] como uma das espécies do Pará a serem contempladas nos programas de conservação do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Insetos Polinizadores (vigência 2023-2027).[9]