A tradução deste artigo está abaixo da qualidade média aceitável. Talvez tenha sido feita por um tradutor automático ou alguém que não conhece bem o português ou a língua original. Caso queira colaborar com a Wikipédia, tente encontrar a página original e melhore este verbete conforme o guia de tradução.(Setembro de 2021)
Em teoria da complexidade computacional, a hierarquia exponencial é a hierarquia da complexidade das classes, que pertencem à classe de tempo exponencial, análogo a hierarquia polinomial. Como em outros lugares da teoria da complexidade, "exponencial" é usado em dois contextos diferentes (limite exponencial linear para uma constante c, e limite exponencial completo ), levando a duas versões diferentes da hierarquia exponencial:[1][2]
EH é a união das classes para todo k, onde (i.e, linguagens computáveis em tempo não determinístico para alguma constante c com oráculo . Uma outra definição , . Uma definição equivalente é que a linguagem L está em se e somente se ela pode ser escrita na forma
onde é um predicado computável em tempo ( o que implicitamente limita o comprimento de yi). Também equivalente, EH é a classe de linguagens computáveis em uma máquina de turing alternativa em tempo para algum c com constantes alterações.
EXPH é a união das classes , onde (linguagens computáveis em tempo não determinístico para alguma constante c com oráculo ), e novamente , . A linguagem L está em se e somente se puder ser escrita na forma:
onde é computável em tempo para algum c, que novamente possui limites implícitos de comprimento yi.
Equivalentemente, EXPH é a classe de linguagens computáveis em tempo em uma máquina de turing alternante com constantes alternâncias.
Temos E ⊆ NE ⊆ EH ⊆ ESPACE, EXP ⊆ NEXP ⊆ EXPH ⊆ EXPSPACE, and EH ⊆ EXPH.
Referências
↑Sarah Mocas, Separating classes in the exponential-time hierarchy from classes in PH, Theoretical Computer Science 158 (1996), no. 1–2, pp. 221–231.
↑Anuj Dawar, Georg Gottlob, Lauri Hella, Capturing relativized complexity classes without order, Mathematical Logic Quarterly 44 (1998), no. 1, pp. 109–122.