Inga cinnamomea, também conhecido como ingá-chinelo,[1] ingá-guaçú, ingá-pracuuba, ingá-pracuuba, ingá-açu ou simplesmente ingá, é uma espécie do gênero Inga.[2]
Suas raízes são capazes de fixar nitrogênio [3][1] e seus frutos são comestíveis, sendo amplamente comidos por animais. [4][1]
É considerada uma planta semidomesticada, sendo cultivada com uso comercial, e seus frutos vendidos em feiras.[1]
A espécie foi descrita em 1875 por George Bentham. [5]
Tem como sinônimos Feuilleea cinnamomea (Spruce ex Benth.) Kuntze e Inga tessmannii var. harmsii J. F. Macbr.[1]
É uma espécie terrícola e arbórea. [2]
Caule[2] | |
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forma dos ramos | cilíndrico |
indumento | glabro/puberulento |
lenticela | presente |
Folha[2] | |
estípula | caduca |
forma da estípula | elíptica/oblonga |
pecíolo da folha | cilíndrico |
raque foliar | cilíndrica |
número de pares de folíolos | 4/3 |
nectário | séssil |
forma dos nectários | pateliforme/ciatiforme |
Inflorescência[2] | |
tipo de inflorescência | capituliforme/umbela |
Flor[2] | |
forma do cálice | tubuloso |
pedicelo da flor | séssil/subséssil |
Fruto[2] | |
consistência das valvas | lenhosa |
forma do fruto | cilíndrico/plano |
indumento do fruto | glabro |
A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Acre, Amazonas, Amapá, Pará e Rondônia.[2] Em termos ecológicos, é encontrada no domínio fitogeográfico de Floresta Amazônica, em regiões com vegetação de mata ciliar, floresta de terra firme e floresta de inundação.[2]
Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Garcia, F.C.P.; Bonadeu, F. Inga in Flora e Funga do Brasil.[2]