Johan Christher Schütz | |
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Informações gerais | |
Nome completo | Johan Christher Schütz |
Origem | Mjölby |
País | Suécia |
Gênero(s) | Bossa nova, Soul, MPB, Musical, Jazz, Pop |
Instrumento(s) | Violão, piano e cavaquinho |
Johan Christher Schutz é um cantor, músico e compositor sueco.
Outras artistas gravaram versões das músicas de Schütz. Aline de Lima gravou para seu segundo CD Açaí, a música Som om ingenting har hänt (Como se nada aconteceu), e a cantora japonesa Toki Asako gravou Let the sunlight in para seu disco Touch de 2009. Em 2008 o Takarazuka Revue, uma companhia grande de teatro japonesa, traduziu e usou sua música Passion em um de seus shows que também foi lançado em CD e DVD.[1] Em 2011 ele traduziu três músicas brasileiras no CD Apaixonada da cantora sueca Nina Ripe, Retrato em branco e preto, A Volta, e Encontros e despedidas. O album foi indicado ao melhor álbum de jazz do ano.[2]
Lançou o seu primeiro CD Passion em 2004, uma viagem de exploração de bossa nova e jazz. O segundo CD Blissa Nova se tornou mais ao música do Brasil, e também tinha uma participação especial da cantora brasileira Aline de Lima) no dueto This Sadness (Tristeza do Luiz Bonfá), onde Schütz canta a letra em Inglês e de Lima canta a letra original em Português. O CD também tinha versões em Inglês das músicas Eu vim da Bahia (Gilberto Gil), Pra que Chorar (Vinicius de Moraes/Baden Powell) e duas músicas suecas.[3]
No terceiro CD C'est La Vie ele experimentou com World music, chanson e rítmos africanos, ao lado de cantar a maioria das músicas em sueco.
Em 2011 Schütz lançou dois singles de caridade - Peace! (Give the people the power back), para suportar os demonstrações de democracia na África do Norte e Hold on now, para ajudar as vítimas do maremoto do Japão e foi a primeira vez que utilizou o nome da artista Peacebird. No album Peacebird, também lançado em 2011, se distançou um pouco do música brasileira em favor da música de soul e funk.
Beautiful Place, lançado em 2013, foi mais acústico, com instrumentos como piano acústico e contrabaixo. Schütz toca o cavaquinho em todos os seus álbuns desde 2007, mas foi a primeira vez que ele tocou o berimbau numa gravação.