Jaish ul-Adl, ou Jaish al-Adl (em árabe: جيش العدل; literalmente 'Exército da Justiça'), é uma organização militante salafista jihadista que opera principalmente no sudeste do Irã, onde há uma grande concentração de balúchis sunitas e uma fronteira porosa com o Paquistão.[1][2][3] É responsável por vários ataques contra civis e militares no Irã.[4] A organização afirma ser um grupo separatista que luta pela independência da província de Sistão-Baluchistão e direitos mais amplos para o povo balúchi.[5][6][7] O Irã acredita que o grupo está ligado à al-Qaeda.[8] Também mantém laços com Ansar Al-Furqan, que é outro grupo armado sunita balúchi iraniano que opera no Irã.[9] Salahuddin Farooqui é o atual chefe do Jaish ul-Adl. Seu irmão, Amir Naroui, foi morto pelo Talibã no Afeganistão.[10]
O grupo foi fundado em 2012 por membros do Jundallah, um grupo militante extremista sunita que foi enfraquecido após a captura e execução de seu líder, Abdolmalek Rigi, pelo Irã, em 2010. Seu primeiro grande ataque ocorreu em outubro de 2013.[11][3] Jaish ul-Adl é uma organização designada terrorista pelo Irã,[4] Japão, Nova Zelândia[12] e Estados Unidos. [1]
A mídia estatal iraniana alegou que a Arábia Saudita e os Estados Unidos são os principais apoiadores do grupo. [13]
The group, Jaysh al-Adl operates mainly in southeastern Iran, where there is a substantial concentration of Sunni Baluchis and a porous border with Pakistan.......In its official statement the Department says, “Jundallah, which was designated as an FTO and SDGT in 2010, began using the new name Jaysh al-Adl and associated aliases in 2012. Since its inception, the group has engaged in numerous attacks that have killed scores of Iranian civilians and government officials, including a February 2019 suicide bombing and the October 2018 kidnapping of Iranian security personnel.”