John Cardy | |
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Nascimento | 19 de março de 1947 (77 anos) Inglaterra |
Nacionalidade | Britânico |
Alma mater | Universidade de Cambridge |
Prêmios | Medalha Dirac (2000), Prêmio Lars Onsager (2004), Medalha Boltzmann (2010), Medalha Dirac (ICTP) (2011) |
Instituições | Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, Universidade de Oxford |
Campo(s) | Física teórica |
Tese | 1971 |
John Lawrence Cardy (Inglaterra, 19 de março de 1947)[1] é um físico teórico britânico.
Trabalha especialmente com fenômenos críticos bidimensionais e com a teoria da percolação em mecânica estatísitica com aplicação de teorias de campos conforme.
Cardy estudou na Universidade de Cambridge, onde obteve o bacharelato em 1968 e um doutorado em 1971. A partir de 1977 trabalhou na Universidade da Califórnia em Santa Bárbara. Em 1993 tornou-se professor da Universidade de Oxford, no Centro Rudolf Peierls de Física Teórica. Também trabalhou na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN).
Uma suposição que ele publicou em 1988 (teorema a),[2] que generaliza o teorema c de Alexander Zamolodchikov para quatro dimensões e que é relacionado à irreversibilidade do grupo de renormalização de teorias quânticas de campo, foi provada em 2011 por Zohar Komargodski e Adam Schwimmer.
Cardy é desde 1991 fellow da Royal Society. Em 2000 recebeu a Medalha Dirac do Instituto de Física, em 2011 recebeu a Medalha Dirac do Centro Internacional de Física Teórica, juntamente com Édouard Brézin e Alexander Zamolodchikov, e em 2004 recebeu o Prêmio Lars Onsager. Em 2010 recebeu a Medalha Boltzmann. Em 1985 recebeu uma bolsa Guggenheim.