John Coleman Moore | |
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Nascimento | 27 de maio de 1923 Staten Island |
Morte | 1 de janeiro de 2016 (92 anos) Rochester, Estado de Nova Iorque |
Nacionalidade | estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater | Universidade Brown |
Ocupação | matemático, professor universitário |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade de Princeton, Universidade de Rochester |
Orientador(a)(es/s) | George William Whitehead[1] |
Orientado(a)(s) | Paul Frank Baum, William Browder, Robin Hartshorne, Wu-Yi Hsiang, Jon Peter May, Haynes Miller, Michael Ira Rosen, James Dillon Stasheff, Richard Swan, Robert Wayne Thomason |
Instituições | Universidade de Princeton |
Campo(s) | matemática |
John Coleman Moore (Staten Island, 27 de maio de 1923 — Rochester, Estado de Nova Iorque, 1 de janeiro de 2016) foi um matemático estadunidense. A homologia de Borel−Moore e a sequência espectral de Eilenberg–Moore são nomeadas em sua memória.
Moore nasceu em 1923 em Staten Island, Estado de Nova Iorque[2] e obteve um Ph.D. em 1952 na Universidade Brown, orientado por George William Whitehead. Seu artigo mais citado versa sobre a álgebra de Hopf, em coautoria com John Milnor.[3] Como membro da faculdade da Universidade de Princeton, orientou vinte e quatro estudantes, sendo o ancestral acadêmico de 945 matemáticos.[1] Foi um palestrante convidado (em inglês: Invited Speaker) no Congresso Internacional de Matemáticos de 1958 em Edimburgo[4] e de 1970 em Nice.
Em 1983 uma conferência sobre a K-teoria foi proferida em Princeton em honra de seu aniversário de sessenta anos.[5] Em 2012 tornou-se fellow da American Mathematical Society.[6] Morreu em 2016 com a idade de noventa e dois anos.[7]