John A. Gotti | |
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Gotti (no meio), flanqueado por Thomas Cacciopoli (esquerda) e John Cavallo, numa foto de vigilância do FBI | |
Nome | John Joseph Gotti, Jr. |
Pseudônimo(s) | "Junior Gotti", "Teflon Jr", "Dumbfella", "Deadlock Don" |
Data de nascimento | 14 de fevereiro de 1964 (60 anos) |
Local de nascimento | Nova Iorque, Estados Unidos |
Nacionalidade(s) | norte-americano |
Ocupação | Chefe do crime, mafioso, autor |
Crime(s) | Racketeering, conspiração, extorsão (1998) |
Pena | Seis anos e seis meses de prisão e multa de US$ 1 milhão de dólares (1999) |
Esposa(s) | Kimberly Albanese (c. 1990) |
Filho(s) | 6 |
Afiliação(ões) | Família Gambino |
John Angelo Gotti (nascido em 14 de fevereiro de 1964) é um ex mafioso americano que serviu como chefe nas ruas da Família Gambino de 1993 a 1999. Gotti havia se tornado chefe interino dos Gambinos quando seu pai, o chefão John Gotti, foi para a cadeia. Ele mesmo, contudo, acabou sendo preso em 1999 por racketeering (sendo chefe de uma rede de crimes) e, entre 2004 e 2009, se defendeu de mais quatro acusações de formação de quadrilha, com os julgamentos terminando com o veredito do júri como sendo "inconclusivo". Em janeiro de 2010, o governo federal afirmou que não buscaria mais condenar Gotti por crimes do passado. O próprio Gotti Junior afirmou que havia, naquela altura, abandonado a vida criminosa.[1][2]