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José Martiniano Pereira de Alencar | |
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Nascimento | 16 de outubro de 1794 Crato |
Morte | 15 de março de 1860 Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Progenitores | |
Filho(a)(s) | José de Alencar, Leonel Martiniano de Alencar |
Irmão(ã)(s) | Tristão Gonçalves |
Ocupação | jornalista, político, sacerdote |
Religião | Igreja Católica |
José Martiniano Pereira de Alencar (Crato, 16 de outubro de 1794 — Rio de Janeiro, 15 de março de 1860) foi um ex-padre, jornalista e político brasileiro. É o pai do escritor José de Alencar e do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar.
Ao lado da mãe Bárbara de Alencar e dos irmãos Tristão Gonçalves e Carlos José dos Santos, tomou parte da revolução de 1817 e da Confederação do Equador (1824). Foi senador pela província do Ceará de 2 de maio de 1832 até sua morte e, durante seu mandato vitalício de senador, foi presidente da província do Ceará por duas vezes, de 6 de outubro de 1834 a 25 de novembro de 1837 e de 20 de outubro de 1840 a 6 de abril de 1841. Em 1834 fundou em Fortaleza a Loja maçônica "União e Beneficência".[1] Mesmo sendo padre, teve com uma prima que tomou por companheira, 13 filhos, dentre eles, o escritor José de Alencar.
A Casa de José de Alencar é um monumento tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O local fica em distrito Messejana do município de Fortaleza e foi a residência particular de José de Alencar no período em que foi presidente do estado.
Precedido por Inácio Correia de Vasconcelos |
Presidente da província do Ceará 1834 — 1837 |
Sucedido por João Facundo de Castro Meneses |
Precedido por João Facundo de Castro Meneses |
Presidente da província do Ceará 1840 — 1841 |
Sucedido por João Facundo de Castro Meneses |