Jubiabá | |||||||
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Capa da 1a. edição | |||||||
Autor(es) | Jorge Amado | ||||||
Idioma | português | ||||||
País | Brasil | ||||||
Assunto | Divertimento | ||||||
Gênero | Romance | ||||||
Lançamento | 1935 (1a. edição) | ||||||
Páginas | 372 (1a. edição) | ||||||
Cronologia | |||||||
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Jubiabá é um romance de autoria do escritor brasileiro Jorge Amado, membro da Academia Brasileira de Letras, publicado em 1935,[1] "em que comparecem os elementos que se fazem marcantes ao longo da prosa de ficção amadiana: linguagem de fácil captação, discurso que prende, contradições de uma sociedade desumana, preocupação com os deserdados e excluídos, valorização do viver baiano, do mítico e do imaginário nordestino, do religioso com toda a sua força herdada dos ancestrais, composta de divindades, sons, cores e ritmos.[2]
Retrata o cotidiano das classes populares na cidade de Salvador, na Bahia, sob a ótica de Antônio Balduíno, menino criado no morro em Salvador, que se converteria em líder grevista. Jubiabá é o nome do pai-de-santo que comanda o morro onde nasceu Balduíno.[3]
A partir de Jubiabá, Jorge Amado trouxe para seus romances a tese comunista do "etapismo", que defendia uma aliança política da esquerda popular com a burguesia.
Em 2009, o selo Quadrinhos na Cia publicou o romance gráfico Jubiabá de Jorge Amado, ilustrado por Spacca. O livro ganhou o Troféu HQ Mix em 2010 de "melhor adaptação para os quadrinhos".[4][5][6][7][8][9]