Light in the Piazza | |
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Cartaz promocional do filme. | |
No Brasil | Luz na Praça |
Estados Unidos 1962 • cor • 101 min | |
Gênero | comédia romântica dramática |
Direção | Guy Green |
Produção | Arthur Freed |
Roteiro | Julius J. Epstein |
Baseado em | The Light in the Piazza romance de 1960 de Elizabeth Spencer |
Elenco | Olivia de Havilland Rossano Brazzi Yvette Mimieux George Hamilton Barry Sullivan |
Música | Mario Nascimbene |
Cinematografia | Otto Heller |
Direção de arte | Frank White |
Efeitos especiais | Tom Howard |
Figurino | Christian Dior |
Edição | Frank Clarke |
Companhia(s) produtora(s) | Arthur Freed Productions, Inc. |
Distribuição | Metro-Goldwyn-Mayer |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 1.261.000[2] |
Receita | US$ 2.200.000[2] |
Light in the Piazza (bra: Luz na Praça)[3] é um filme estadunidense de 1962, do gênero comédia romântica dramática, dirigido por Guy Green, e estrelado por Olivia de Havilland, Rossano Brazzi, Yvette Mimieux, George Hamilton e Barry Sullivan. O roteiro de Julius J. Epstein foi baseado no romance homônimo de 1960, de Elizabeth Spencer.[1]
A trama retrata a história de uma bela jovem estadunidense que possui uma deficiência mental e viaja pela Itália com sua mãe e o italiano que conheceram lá.
Clara (Yvette Mimieux) sofreu um acidente quando menina e agora, aos 26 anos, possui a mentalidade de uma criança de 10 anos. No verão de 1953, ao visitar Roma e Florença, a mulher apaixona-se por Fabrizio Naccarelli (George Hamilton). Acreditando tratar-se apenas de uma jovem ingênua, Fabrizio também se enamora por Clara, sem chegar a perceber seu problema. Meg Johnson (Olivia de Havilland), mãe de Clara, temendo a infelicidade da filha, tenta afastá-los.[4]
A história foi publicada pela primeira vez como um romance no The New Yorker em junho de 1960. A MGM comprou os direitos de exibição em agosto e os cedeu ao produtor Arthur Freed, enquanto uma nova versão da história foi publicada no final daquele ano.[5][6] Julius J. Epstein escreveu o roteiro. Guy Green foi escalado como diretor após seu trabalho em "The Angry Silence" (1960).[7]
Dolores Hart foi uma das atrizes que fizeram o teste para o papel de Clara; os produtores selecionaram Yvette Mimieux.[8]
George Hamilton fez uma campanha ativa para o papel do noivo italiano, embora Tomás Milián tivesse sido originalmente escalado para interpretar o personagem. Eventualmente, Hamilton conseguiu o papel, em parte persuadindo Ben Thau de que ele era mais adequado.[9] Guy Green confirmou que Hamilton pressionou a produção pelo papel e trabalhou muito para consegui-lo.[10]
As filmagens começaram em 7 de maio de 1961. O filme foi gravado em locações externas em Roma e em Florença, assim como em locações internas nos estúdios britânicos da MGM em Borehamwood, perto de Londres, na Inglaterra.
Locações italianas incluíram:
De acordo com os registros da Metro-Goldwyn-Mayer, o filme arrecadou US$ 1.200.000 nacionalmente e US$ 1.000.000 no exterior, totalizando US$ 2.200.000 mundialmente. A produção fez o estúdio perder dinheiro, com um prejuízo de US$ 472.000.[2][12]