Informações pessoais | ||
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Nome completo | Luís Alberto Silva Lemos | |
Data de nasc. | 3 de outubro de 1952 | |
Local de nasc. | Niterói, Rio de Janeiro, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Morto em | 2 de junho de 2019 (66 anos) | |
Local da morte | Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil | |
Informações profissionais | ||
Posição | atacante | |
Clubes profissionais2 | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1973–1974 1975–1977 1977–1978 1978–1979 1980–1982 1982–1984 1984–1985 1985–1987 1987–1988 1988–1990 1990–1991 1991–1992 1992–1994 |
America Flamengo Internacional Botafogo Las Palmas America Palmeiras America Ferroviário Al-Wakrah Al-Sadd Americano Qatar SC |
183 (82) ? (?) ? (?) 15 (3) ? (?) 27 (6) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) | ? (?)
Seleção nacional3 | ||
1976 | Brasil | 1 (0) |
Times/clubes que treinou3 | ||
1994–1996 1996 1996 1997 1998 1999 1999 2000 2001 2001–2002 2003 2004-2005 2005 2005 2006 2006–2007 2007–2008 2008–2009 2018–2019 |
America Remo Madureira America Lagartense Itaperuna Bonsucesso Rio Branco Brasiliense Al-Shamal Ipiranga de Manhuaçu Al-Seeb Vilavelhense Rio Branco Vilavelhense Al-Shabab Al-Kharaitiyat Hatta Club America |
Luis Alberto Silva Lemos, mais conhecido como Luisinho Lemos ou Luisinho Tombo (Niterói, 3 de outubro de 1952 — Nova Iguaçu, 2 de junho de 2019) foi um futebolista e treinador brasileiro.[2][3]
Considerado um dos maiores ídolos do America, é o maior artilheiro da história deste clube, com 333 gols.[4][5] É irmão dos também atacantes Caio Cambalhota e César Maluco.
Luisinho era irmão de Caio Cambalhota e de César Maluco, outros centroavantes que fizeram história no futebol brasileiro. Assim como Caio, jogou no America, seu clube do coração em 1973 e 1974 e de 1982 a 1984, tornando-se o maior artilheiro da história do clube rubro com 333 gols e sagrando-se campeão do Torneio dos Campeões em 1982, da Taça Guanabara de 1974 e da Taça Rio em 1982.
Tombo jogou ainda com destaque, também com Caio, no Flamengo (1975 a 1977); no Sport Club Internacional (1977 e 1978), Botafogo (1978 e 1979); também como César, no Palmeiras (1984 e 1985), dentre outros clubes do exterior, pois jogou na Espanha, México e Catar, tendo feito 487 gols apenas atuando pelos clubes brasileiros, sem contar os seus gols no exterior.
Foi artilheiro do Campeonato Carioca de 1974 e 1983, pelo America. Foi o terceiro maior artilheiro do estádio do Maracanã. Fez 171 gols em campeonatos cariocas, e 97 nos brasileiros, pelo America e outros clubes. Em 1982 foi citado no escândalo da Máfia da Loteria Esportiva.[6]
Após encerrar a carreira como jogador, tornou-se técnico de futebol, treinando o mesmo America, e depois, clubes do Catar. Retornando ao America, sagrou-se campeão carioca da Série B de 2018.[7]
Morreu em 2 de junho de 2019, uma semana após sofrer um infarto agudo do miocárdio durante uma partida do America, contra o Nova Cidade, pela segunda divisão do Campeonato Carioca. Luizinho se sentiu mal aos 28 minutos do segundo tempo, sendo encaminhado para atendimento médico do Hospital Juscelino Kubitschek, em Nilópolis, e depois transferido para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, onde veio a falecer.[9][4][10][3]