Luís Inácio Adams | |
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Luís Inácio Adams em 2009 | |
8° Advogado-Geral da União do Brasil | |
Período | 23 de outubro de 2009 a 3 de março de 2016 |
Presidentes |
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Antecessor(a) | Dias Toffoli |
Sucessor(a) | José Eduardo Cardozo |
Dados pessoais | |
Nascimento | 2 de março de 1965 (59 anos) Porto Alegre, RS |
Alma mater | Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
Prêmio(s) | |
Profissão | advogado |
Luís Inácio Lucena Adams GORB • OMM (Porto Alegre, 2 de março de 1965) é um advogado brasileiro. Integrou a Advocacia-Geral da União de 1993 a 2017, na carreira de procurador da Fazenda Nacional, e foi advogado-geral da União de 2009 a 2016.
Formado em direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Adams tornou-se Procurador da Fazenda Nacional concursado em 1993. A partir de então, ocupou diversos cargos no órgão. Entre 2001 e 2002 foi Secretário-Geral de Contencioso do Gabinete do Advogado-Geral da União, período em que foi admitido pelo presidente Fernando Henrique Cardoso à Ordem do Mérito Militar no grau de Oficial especial.[1] Também desempenhou funções no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, chegando a Secretário Executivo Adjunto do ministério.[3]
Em 2006 foi nomeado Procurador-Geral da Fazenda Nacional, até ser escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo de Advogado-Geral da União, em substituição a José Antonio Dias Toffoli, em 23 de outubro de 2009.[4] Na ocasião, foi admitido por Lula à Ordem de Rio Branco como Grande-Oficial suplementar.[2]
Em 31 de dezembro de 2014 sua permanência no comando da Advocacia-Geral da União foi confirmada para o Segundo Governo Dilma Rousseff.[5]
Foi exonerado do cargo de advogado-geral, a pedido, em 3 de março de 2016.[6]
Em 7 de fevereiro de 2017, foi exonerado, a pedido, do cargo de procurador da Fazenda Nacional,[7] deixando a Advocacia-Geral da União para dedicar-se à advocacia privada como sócio do escritório Tauil & Chequer Advogados, em Brasília.[8]