Manuel Rosa (Vila do Valverde Madalena do Pico, Açores, 1961) é doutorado em História Insular e Atlântica (séculos XV-XX) pela Universidade dos Açores[1], autor e historiador açoriano, que emigrou para os Estados Unidos da América em 1973. Além de historiador, é também poeta, músico e produtor[2] e está envolvido no planeamento das etapas de uma Regata para reviver a rota de retorno de Colombo.[3] Foi um dos Membros Fundadores da Associação Cristóvão Colon em Cuba e contribuidor para os painéis e artigos do museu Centro Cristóvão Colon na Cuba. Vive actualmente no estado da Florida, EUA.
Após quinze anos de pesquisas sobre a vida de Cristóvão Colombo, Silva Rosa publicou, em co-autoria com Eric James Steele, o livro O Mistério Colombo Revelado' (Lisboa: Ed. Ésquilo, 2006), e depois Colombo Português Novas Revelações (Lisboa: Ed. Ésquilo, 2009) o último com Prefácio de Joaquim Veríssimo Serrão e COLÓN, La Historia Nunca Contada (Badajoz: Ed. Esquilo, 2009).[4]
A sua tese de doutoramento CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN - Cristoforo Colombo, the weaver from Genoa, was not Don Crsitóbal Colón, the navigator from Ibéria[5] foi mencionada no ultimo livro do Professor João Paulo Oliveira e Costa "No estudo recente de Manuel Rosa, que, respeitando escrupulosamente as fontes, deixa clara a impossibilidade de Colón ter nascido no seio de uma família de tecelões genoveses.”[6].
Manuel Rosa é o único historiador português colaborando nos estudos de DNA promovidos pela Universidade de Granada relativos à Teoria Portuguesa e tem participado em várias conferências, a convite de universidades portuguesas e estrangeiras (incluindo Duke University),[7] tem sido entrevistado pela BBC Radio e WNPR[8] além de vários documentários em Espanha e Polónia apresentando algumas das suas teorias sobre a origem portuguesa de Cristóvão Colombo.
Rosa serviu de conselheiro à UNESCO e ao Governo do Haití sobre o suposto descobrimento da nau Santa María de Colombo por Barry Clifford. A informação que forneceu ao Ministro de Cultura do Haití apoio a recusa de Haiti e da UNESCO contra Barry Clifford.[9][10]