Mary Gordon | |
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Nascimento | 8 de dezembro de 1949 (74 anos) Long Island |
Cidadania | Estados Unidos |
Cônjuge | Arthur H. Cash |
Alma mater | |
Ocupação | escritora, romancista, crítica literária, jornalista, prosista, professora universitária |
Distinções |
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Empregador(a) | Barnard College |
Mary Catherine Gordon (Far Rockaway, Nova Iorque, 8 de dezembro de 1949) é uma escritora e professora de língua inglesa estadunidense. Ela é conhecida por seus romances, memórias, e criticismo literário. Eles constituem uma contribuição importante para a literatura irlandesa-estadunidense.
Mary Gordon nasceu em Far Rockaway, Nova Iorque, filha de Anna Gagliano Gordon, uma católica descendente de italianos e irlandeses, e David Gordon, um judeu convertido ao catolicismo.[1] Em sua infância, ela viveu durante alguns anos em Valley Stream, Nova Iorque, e frequentou a The Mary Louis Academy. Ela é católica.[2]
Ela obteve o seu título de Bachelor of Arts em 1971, e o seu Masters of Arts na Syracuse University em 1973. Gordon viveu em New Paltz, Nova Iorque, durante algum tempo nos anos 1980. Ela e seu marido, Arthur Cash, vivem em Nova Iorque e Hope Valley, Rhode Island. Eles têm dois filhos adultos, Anna e David. Gordon é a McIntosh Professor de língua inglesa na Barnard College. Cash está aposentado.
Em 1981, ela escreveu o prefácio para a edição da Harvest do livro de Virginia Woolf "A Room of One's Own" (traduzido para o português como “Um quarto que seja seu”).
Em 2009 ela publicou um livro chamado Reading Jesus, inspirada pela ideia de que Jesus foi sequestrado pelo conservadorismo cristão, resolvendo ler os quatro Evangelhos com o olhar da romancista e da crítica literária. Para ela, o Jesus encontrado nos Evangelhos tem pouco a ver com "um grupo de caras de bata em Roma".[3]
The Stories of Mary Gordon recebeu o Story Prize em 2007. Em março de 2008, o governador Eliot Spitzer nomeou Mary Gordon como a autora oficial do Estado de Nova Iorque e lhe deu a Edith Wharton Citation of Merit for Fiction (“Citação Edith Wharton de mérito por ficção”).[5]