Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa.Agosto de 2018) ( |
Maytime | |
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Cartaz do filme | |
No Brasil | Primavera |
Estados Unidos 1937 • pb • 132 min | |
Gênero | comédia músico-romântica |
Direção | Robert Z. Leonard |
Produção | Robert Z. Leonard Hunt Stromberg |
Roteiro | Rida Johnson Young (roteiro e peça) |
Elenco | Jeanette MacDonald Nelson Eddy John Barrymore |
Diretor de fotografia | Oliver T. Marsh |
Direção de arte | Cedric Gibbons |
Efeitos especiais | Bill Warrington Douglas Woolsey |
Figurino | Adrian |
Edição | Conrad A. Nervig |
Companhia(s) produtora(s) | MGM |
Distribuição | MGM |
Lançamento | 26 de março de 1937 5 de outubro de 1937 |
Idioma | língua inglesa |
Maytime (bra: Primavera[1]) é um filme norte-americano de 1937, do gênero comédia músico-romântica,[1] dirigido por Robert Z. Leonard e estrelado por Jeanette MacDonald e Nelson Eddy.
Maior bilheteria mundial de 1937,[2] Primavera é a terceira da série de oito operetas filmadas pela dupla Jeanette MacDonald e Nelson Eddy e vista como umas das melhores[3][4] ou, até mesmo, a melhor.[5]
A produção foi iniciada por Irving Thalberg, em Technicolor, e com direção de Edmund Goulding. Porém, a morte do lendário produtor enviou o projeto às prateleiras. Reativado por Hunt Stromberg, Robert Z. Leonard assumiu as filmagens, agora em preto e branco, e os coadjuvantes Paul Lukas e Frank Morgan foram substituídos por John Barrymore e Herman Bing.[5]
A opereta em que se baseia o roteiro foi grande sucesso na Broadway entre 1917 e 1918, quando chegou a um total de 492 apresentações.[6] A única canção da peça que sobreviveu na adaptação para as telas foi Will You Remember, que se tornou clássica. Outro destaque é a Quinta Sinfonia, de Tchaikovski, com letra da libretista Rida Johnson Young. A trilha sonora, assinada por Herbert Stothart, foi indicada ao Oscar, bem como a mixagem.
O desempenho de John Barrymore, como um empresário tipo Svengali, é visto como um dos pontos altos do filme.[2][5]
Em 1868, Marcia Mornay é a grande diva que tem toda a Europa a seus pés, graças a Nicolai Nazaroff, seu instrutor vocal. Cheia de gratidão mais que de amor, ela aceita casar-se com ele. Antes de subir ao altar, porém, Marcia conhece em Paris o cantor de cabaré Paul Allison. Eles se apaixonam, mas têm de se separar, ela para os braços de Nicolai, ele para os Estados Unidos. Sete anos mais tarde, já casada, ao estrelar uma ópera em Nova Iorque, baseada em Tchaikovski, Marcia descobre que o barítono é Paul. Ela implora a Nicolai que lhe conceda o divórcio. Ele lhe promete a liberdade e, em seguida, dirige-se ao apartamento de Paul e o mata! No início do século XX, já envelhecida, Marcia falece e seu espírito reúne-se ao de seu amado em um campo carregado de flores, do outro lado da vida.[7]
Patrocinador | Prêmio | Categoria | Situação |
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Academia de Artes e Ciências Cinematográficas | Oscar | Melhor mixagem de som Melhor trilha sonora original |
Indicado[8] Indicado[8] |
Ator/Atriz | Personagem |
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Jeanette MacDonald | Marcia Mornay |
Nelson Eddy | Paul Allison |
John Barrymore | Nicolai Nazaroff |
Herman Bing | August Archipenko |
Tom Brown | Kip Stuart |
Lynne Carver | Barbara Roberts |
Rafaela Ottiano | Ellen |
Charles Judels | Cabby |
Paul Porcasi | Trentini |
Sig Ruman | Fanchon |
Walter Kingsford | Rudyard |
Guy Bates Post | Napoleão 3.º |