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Melipona rufiventris | |
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Classificação científica | |
Domínio: | Eukaryota |
Reino: | Animalia |
Filo: | Arthropoda |
Classe: | Insecta |
Ordem: | Hymenoptera |
Família: | Apidae |
Gênero: | Melipona |
Espécies: | M. rufiventris
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Nome binomial | |
Melipona rufiventris Lepeletier, 1836
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Sinónimos | |
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Melipona rufiventris também chamada de tujuba[1], teúba ou uruçu-amarela é uma abelha social brasileira, da tribo dos meliponíneos. Essa espécie apresenta o tegumento com a coloração variando do negro ao ferrugíneo com abundante desenho arruivado e corpo coberto de pêlos ferrugíneos/amarelados. Nidifica em ocos de árvores e produz mel apreciado. Também é conhecida pelos nomes de teúba[2], tiúba, tuiúva e tujuva, nomes populares que também podem ser utilizados para outras espécies do mesmo gênero, como é o caso da (Melipona fasciculata), também chamada de tiúba no Estado do Maranhão.
Abrange os estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina.[3]
São abelhas eusociais, que vivem em colônias grandes, de baixa agressividade, cujo comportamento defensivo é beliscar a pele. Apresentam colônias grandes. Os ninhos são encontrados: ocos de árvores. A entrada do ninho é localizada no centro de raias convergentes de barro e permite que apenas uma abelha entre ou saia de cada vez. Os favos de cria são horizontais ou helicoidais e não ocorrem células reais. O invólucro está presente e é constituído de várias membranas de cerume. Os potes de alimento possuem cerca de 4 cm de altura.[4]