Mike Catt | |||
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Informação pessoal | |||
Nome completo | Michael John Catt | ||
Data de nascimento | 17 de setembro de 1971 (53 anos) | ||
Naturalidade | Port Elizabeth, África do Sul | ||
Carreira no Rugby | |||
Situação actual | |||
1994-2007 1997 |
Inglaterra British and Irish Lions |
75 1 |
(142) (0) |
Michael "Mike" John Catt OBE [1] (Port Elizabeth, 17 de setembro de 1971) é um ex-jogador anglo-sul-africano de rugby union que atuava nas posições de fullback, ponta, abertura e centro.[2]
Começou a praticar rugby no Eastern Province. Filho de mãe inglesa, juntou-se, ao clube inglês Bath em 1992 e, dois anos depois, teve sua primeira chance pela Inglaterra, inicialmente como abertura. Mas foi como fullback que começou a ter mais proeminência, assim participando do título com 100% de aproveitamento (o chamado grand slam) no Cinco Nações 1995. Naquele mesmo ano, foi à Copa do Mundo de Rugby de 1995, sediada na sua África do Sul natal. Ficaria marcado como o inglês "atropelado" pelo astro neozelandês Jonah Lomu antes de um try deste, na semifinal que opôs a Rosa com os All Blacks.[1][2]
Em 1997, fez sua única aparição pelos British and Irish Lions, exatamente na posição de abertura na qual começara.[2] Já na Copa do Mundo de Rugby de 1999, passara para a posição de centro. O maior momento viria nos mundiais seguintes: no de 2003, foi campeão (no primeiro título de uma nação do hemisfério norte, que rendeu a comemoração esportiva mais numerosa no Reino Unido [3]) e logo depois admitido como membro do Império Britânico; na no de 2007, onde despediu-se da seleção inglesa, foi novamente finalista, mas o título ficou exatamente com os conterrâneos da Seleção Sul-Africana de Rugby. Ainda assim, sobrou-lhe o recorde de jogador mais velho presente em uma final de Copa do Mundo de Rugby.[1][2]
Parou de jogar em 2008, tornando-se treinador dos atacantes do London Irish, onde jogava desde 2004 (chegou a ser eleito o melhor da temporada 2005-06 do campeonato inglês)[1] após doze anos no Bath.[2] Em 2010, já membro do Império Britânico foi admitido também na Ordem do Império Britânico: "Eu tive muita sorte de ter uma carreira de sucesso no Rugby, e agora receber esse reconhecimento me faz sentir um privilegiado. Quero agradecer a minha família e a todos que me apoiaram e encorajaram ao longo da minha carreira", declarou sobre.[1]