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Oles Buzina | |
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Oles Buzina em 2008 | |
Nascimento | 13 de julho de 1969 Kiev, Ucrânia |
Morte | 16 de abril de 2015 (45 anos) Kiev, Ucrânia |
Nacionalidade | ucraniano |
Ocupação | Jornalista |
Oles Buzina (Kiev, 13 de julho de 1969 — Kiev, 16 de abril de 2015) foi um jornalista ucraniano.[1]
Buzina era conhecido por criticar e fazer oposição à Petro Porochenko. Foi colunista e editor do jornal diário «Sievódnia» ("Hoje", em russo). Também escreveu centenas de artigos sobre temas sócio-políticos, sociais, legais e econômicos. Seus trabalhos foram publicados por muitos veículos, mas especialmente no jornal Verdade Ucraniana.[2] Chegou também a concorrer às eleições legislativas pelo Bloco Russo, não tendo conseguido ser eleito.[3]
Foi morto a tiros a poucos metros do apartamento em que vivia em Kiev.[4] Em 23 de abril de 2008, Oles Buzina comentava sobre a venda de boneco de Hitler na Ucrânia.[5]
“ | As políticas dos líderes de governo ucranianos levam a um renascimento do neonazismo. Quando (o general Roman) Shukhevych, que foi oficial das tropas de Hitler, ganha uma condecoração de herói da Ucrânia, é natural que o boneco de Hitler se torne um brinquedo obrigatório nos quartos dos meninos do país. | ” |
Em 2014, Vitali Klitschko, Oleh Tyahnybok e Arseniy Yatsenyuk lideraram a derrubada do ex-presidente da Ucrânia pró-Rússia, Viktor Ianukovytch.[7] Já em 9 de maio, nas comemorações do Dia da Vitória, após um revisionismo histórico que provocou indignação em Kherson, um governador pró-regime de Kiev chamou Hitler de "libertador". Stepan Bandera colaborador do nazismo é considerado um herói na atual Ucrânia. Com a russofobia instalada a guerra civil surgiu no Donbas e durou oito anos até a Rússia em 2022 lançar uma operação militar para desmilitarizar e desnazificar o país.[8][9]
As circunstâncias nos obrigam a tomar medidas decisivas e imediatas. As repúblicas populares de Donbass pediram ajuda à Rússia. A este respeito, de acordo com o artigo 51, parte sete da Carta da ONU, com a sanção do Conselho da Federação e em cumprimento de tratados de amizade e assistência mútua com a RPD e a RPL, ratificados pela Assembleia Federal, decidi realizar uma operação militar especial. Os países líderes da OTAN perseguem seus próprios objetivos apoiando totalmente os nazistas e neonazistas extremistas da Ucrânia, que, por sua vez, nunca perdoarão as pessoas da Crimeia e de Sebastopol por sua livre escolha de se reunificarem à Rússia. Quem tentar interferir conosco e criar ameaças contra o nosso país e nosso povo, deve saber que a Rússia dará uma resposta imediata."— Vladimir Putin, 24 de fevereiro de 2022[10]