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Candomblé |
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Cidades sagradas |
Olocum[1] (em iorubá: Olóòkun) é o Senhora e dona do Oceano.[2]
Na Mitologia iorubá, no Benim, Olocum é considerada como divindade do mar. Senhor(a) (Olô) dos Oceanos (Ocum).
Olocum é o Orixá Senhor(a) do mar, é uma metade humano e metade peixe. Ele(a) traz a fertilidade e prosperidade da sociedade e do convívio familiar. Tem a capacidade de transformar, e sempre carrega a responsabilidade e preocupação com o próximo. Esta divindade na natureza é simbolizada pelo mar profundo e é verdadeiramente dono(a) das profundezas do presente, onde ninguém jamais esteve. Representa os segredos do fundo do mar, como ninguém sabe o que está no fundo do mar, apenas Olocum. Também representa a riqueza do fundo do mar e da saúde. Olocum é um dos Orixás mais e poderoso do culto aos Orixás com ela se tem a aprendizagem do valor e importância da vida e da família. Olocum é a união e conexão de todos os membros da sociedade. Olocum é retratado no Brasil como mulher, porém, em Benim é cultuado com homem, rei dos mares. Alguns também o consideram como orixá hermafrodita ou assexuado.
Em Cuba, Olokun que é fundamento de Ifá, foi ligado ao fundo do oceanos por Obatalá para evitar que sua força fizesse calamidades.[4][5]