Operação Inverno Quente

Operação Inverno Quente

Área do conflito
Data 28 de fevereiro – 3 de março de 2008
Local  Faixa de Gaza
Israel Sul de Israel
Casus belli Ataques com foguetes Qassam em Sderot e kibutzim vizinhos.
Desfecho Sucesso israelense (de acordo com as Forças de Defesa de Israel)[1]
Beligerantes
 Israel (Forças de Defesa de Israel)  Faixa de Gaza
Comandantes
Israel Ehud Olmert
Israel Gabi Ashkenazi
Israel Yoav Galant
Israel Eliezer Shkedi
Israel Dan Halutz
Khaled Mashal
Ismail Haniyeh
Mahmoud al-Zahar
Ahmed Jabari
Baixas
3 mortos (1 civil),
8 feridos [2]
112 mortos (52 civis),
350 feridos[3]

A Operação Inverno Quente[4] (em hebraico: מבצע חורף חם) foi uma campanha militar na Faixa de Gaza pelas Forças de Defesa de Israel, lançada em 29 de fevereiro de 2008 em resposta aos foguetes Qassam disparados pelo Hamas contra civis israelenses. Pelo menos 112 palestinos, junto com três israelenses, foram mortos, e mais de 150 palestinos e sete israelenses ficaram feridos.[3]

Houve alguma preocupação internacional sobre a escala da operação, com o Departamento de Estado dos Estados Unidos encorajando Israel a ter cautela para evitar a perda de vidas inocentes, e as Nações Unidas criticando o "uso desproporcional da força" de Israel. A União Europeia exigiu o fim imediato dos ataques de foguetes palestinos contra Israel e também o "uso desproporcional da força" de Israel.[3][5]


Referências

  1. Greenberg, Hanan (3 de março de 2008). «IDF operation in Gaza ends, soldiers leaving Strip». Ynetnews. Consultado em 12 de abril de 2008. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2009 
  2. Ben-Yishai, Ron (4 de março de 2008). «Givati officers: Lessons from Lebanon implemented in Gaza». Ynetnews. Consultado em 4 de março de 2008 
  3. a b c «Israeli Gaza operation 'not over'». BBC. 3 de março de 2008. Consultado em 3 de março de 2008 
  4. «Chega ao fim a operação israelense em Gaza». Diário do Grande ABC. 3 de março de 2008 
  5. Shamir, Shlomo (2 de março de 2008). «U.S. calls for end to continued violence, return to peace talks». Haaretz