Pandemia de COVID-19 nas Canárias | |
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Doença | COVID-19 |
Vírus | SARS-CoV-2 |
Origem | Alemanha |
Local | Canárias |
Período | 31 de janeiro de 2020 (4 anos, 10 meses e 1 dia) |
Início | La Gomera |
Estatísticas globais | |
Casos confirmados | 2 568[1] |
Mortes | 162 |
Casos que recuperaram | 2 247 |
Página Governamental (em castelhano) | |
Atualizado em 15h52min, quarta-feira, 22 de julho de 2020 (UTC) |
Este artigo documenta os impactos da pandemia de COVID-19 nas Canárias e pode não incluir todas as principais respostas e medidas contemporâneas.
Em 31 de janeiro, o primeiro caso de COVID-19 nas Canárias foi confirmado, tratando-se de uma turista alemã localizada em La Gomera.[2][3][4]
Em 24 de fevereiro, o segundo caso do país foi confirmado, tratando-se de um médico de Lombardia, na Itália, que estava em férias em Tenerife.[5][6][7] Após isso, várias casos foram detectados no local, incluindo pessoas que estiveram próximas ao médico.[7]
Em 11 de maio, um voo da Iberia Express, precedente de Madrid, viajou lotado, tendo criado alarme social sobre a segurança dos viajantes por falta de distanciamento social.[8]