Paolo Ferrari (26 de fevereiro de 1929 - 6 de maio de 2018) foi um ator italiano, nascido na Bélgica. Ele apareceu em mais de 40 filmes.[1]
Ferrari nasceu em Bruxelas, devido seu pai ser na época cônsul italiano na Bélgica, uma missão diplomática. Sua mãe, Giulietta, era uma pianista de concerto. Ferrari estreou como ator aos 9 anos e se tornou conhecido pela primeira vez como "o balilla Paolo", personagem que ele interpretou em inúmeros programas de rádio para crianças e adolescentes durante a era fascista. Depois da guerra, ele estudou ainda na Academia de Artes Dramáticas Silvio d'Amico.
Apareceu em 45 filmes entre 1938 e 2018, além de outros trabalhos como dublador. Ferrari morreu em Roma em 6 de maio de 2018, aos 89 anos de idade. Teve três filhos: Fabio e Daniele, de seu primeiro casamento, com Marina Bonfigli (1930-2015), e Stefano, de seu matrimônio com Laura Tavanti.[2]
- Ettore Fieramosca, direção de Alessandro Blasetti (1938)
- Kean, direção de Guido Brignone (1940)
- Odessa in fiamme, direção de Carmine Gallone (1942)
- I pagliacci, direção de Giuseppe Fatigati (1943)
- Gian Burrasca, direção de Sergio Tofano (1943)
- Fabiola, direção de Alessandro Blasetti (1949)
- Una lettera all'alba, direção de Giorgio Bianchi (1949)
- Ridere! Ridere! Ridere!, direção de Edoardo Anton (1954)
- Totò cerca pace, direção de Mario Mattoli (1954)
- Il conte Aquila, direção de Guido Salvini (1955)
- Susanna tutta panna, direção de Steno (1957)
- Camping, direção de Franco Zeffirelli (1958)
- Adorabili e bugiarde, direção de Nunzio Malasomma (1958)
- Rascel marine, direção de Guido Leoni (1958)
- Gambe d'oro, direção de Turi Vasile (1959)
- La cambiale, direção de Camillo Mastrocinque (1959)
- Appuntamento a Ischia, direção de Mario Mattoli (1960)
- Le signore, direção de Turi Vasile (1960)
- Pugni pupe e marinai, direção de Daniele D'Anza (1961)
- Mariti a congresso, direção de Luigi Filippo D'Amico (1961)
- Akiko, direção de Luigi Filippo D'Amico (1961)
- Copacabana Palace, direção de Steno (1962)
- Il giorno più corto, direção de Sergio Corbucci (1962)
- I Don Giovanni della Costa Azzurra, direção de Vittorio Sala (1962)
- I giorni contati, direção deElio Petri (1962)
- Le voci bianche, direção de Pasquale Festa Campanile (1964)
- Su e giù, direção de Mino Guerrini (1965)
- Lo scippo, direção de Nando Cicero (1965)
- Il morbidone, direção de Massimo Franciosa (1966)
- Pronto... c'è una certa Giuliana per te, direção de Massimo Franciosa (1967)
- Mano di velluto, direção de Ettore Fecchi (1967)
- Jacqueline e gli uomini, direção de Jacques Pinoteau (1967)
- Io, Emmanuelle, direção de Cesare Canevari (1969)
- Noi siam come le lucciole, direção de Giulio Berruti (1976)
- Tutti gli anni una volta l'anno, direção de Gianfrancesco Lazotti (1993)
- Da cosa nasce cosa, direção de Andrea Manni (1997)
- Manuale d'amore 3, direção de Giovanni Veronesi (2011)
- Teresa Manganiello, sui passi dell'amore, direção de Pino Tordiglione (2012)
- Un uomo sull'acqua, direção de Mario Ferrero (1955)
- La medicina di una ragazza malata (1955)
- Mont Oriol, de Claudio Fino (1958)
- Giallo club. direção deStefano De Stefani (1959)
- Il cuore e il mondo, direção de Mario Landi (1959)
- Il giornalino di Gian Burrasca, direção de Lina Wertmüller (1964-1965),
- L'ippocampo, direção de Franco Enriquez (1966)
- Serata al Gatto Nero, direção de Mario Landi (1973),
- Accadde a Lisbona, direção de Luigi Lunari (1974),
- Nero Wolfe (1969-1971)
- Quei trentasei gradini (1984)
- Disokkupati (1997)
- Non lasciamoci più, direção de Vittorio Sindoni (1999-2001)
- Don Luca, direção de Giorgio Vignali, (2000)
- Orgoglio
- Incantesimo 9- 10, soap opera (2007-2008)
- Ho sposato uno sbirro 2, episódio Vecchio conio (2010)
- Fratelli Benvenuti, direção de Paolo Costella (2010)
- Notte prima degli esami '82 (2011)
- Beyond the Mystery, direção de Franco Fraternale (2011)
Referências