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O Papyrus Graecus Holmiensis, também conhecido como Papiro de Estocolmo, foi escrito provavelmente entre os séculos III e IV dC e trata de receitas químicas utilizadas no Egito entre os séculos I e III dC. Ele está escrito em grego antigo. O Papiro de Leyden é da mesma fonte e foi escrito pela mesma mão, com uma tinta quimicamente idêntica. A tinta, por sua vez, liga ambas aos Papiros Mágicos Gregos.
O livro tem receitas para tingir tecidos, colorir gemas, limpar (purificar) pérolas e para imitações de ouro e prata. Eles fazem alusão a Demikristo (pseudo-Demócrito), um alquimista grego de por volta de 100 dC. Zózimo de Panópolis também deixou receitas similares.