Parque de la Ciudad | |
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Torre Espacial | |
Localização | Buenos Aires |
Coordenadas | 34°40′18″S 58°27′04″O |
Inauguração | 21 de Setembro de 1982 |
O Parque da Cidade o Cidade do Rock (em Castelhano: Parque da la Ciudad ou Ciudad del Rock) é o primeiro grande parque temático construído na Argentina. Está dividido em cinco sectores temáticos (Latino, Carnaval, Futuro, Fantasia e Internacional).[1][2] Está localizado no bairro de Villa Soldati, na zona sul da cidade de Buenos Aires, abrangendo 120 hectares de área. Entre as atracções mais emblemáticas encontra-se a Torre Espacial (reaberta em 2011),[3] mas também a montanha russa Aconcagua, a Roda Gigante Scorpion e a montanha russa de aço de circuito duplo Vertigorama,[1] que é a única do seu tipo no mundo. Actualmente o espaço funciona apenas como espaço verde e recreativo.[4]
O parque foi inaugurado a 21 de Setembro de 1982, na altura com o nome Parques Interama; um ano depois o chefe de Governo da cidade de Buenos Aires rescindiu a concessão por alegado incumprimento da empresa (Interama) relativamente a algumas cláusulas do contrato. Em Dezembro de 1983, o parque ficou nas mãos do município da capital argentina, mudando então o nome para Parque da Cidade.
No final de Outubro de 2003, o Parque da Cidade foi fechado[5] por ordem do responsável governamental da cidade, Aníbal Ibarra, que prometeu reabri-lo rapidamente, mediante algumas remodelações e actualizações menores. Contudo, o espaço ficou encerrado durante quatro anos. Durante o ano de 2013 algumas atracções começaram a ser desmanteladas, devido ao projecto de aqui se implementar a Cidade do Rock.[6]
A 3 de Fevereiro de 2007, o parque foi aberto novamente ao público,[7][8][9] e iniciou-se o trabalho de restauração de várias atracções para crianças e outras para adultos. No início de 2008, cerca de 14 atracções mecânicas estavam já a operar e ao dispor do público, enquanto eram restauradas outras seis atracções. O plano era restaurar, gradualmente, as mais de 60 atracções do parque.
Quando mudou o Chefe de Governo da Cidade de Buenos Aires (assumiu o cargo Mauricio Macri), as atracções foram encerradas outra vez. No mesmo ano, o governo de Buenos Aires começou a desmantelar grande parte das atracções electromecânicas.[10] A Associação Argentina de Amigos de Parques de Diversões, depois de realizar investigações, afirmou que não existiam motivos nem fundamentos para encerrar as atracções.[11]
O Provedor de Justiça do Povo da Cidade de Buenos Aires recomendou ao Executivo da capital argentina a reabertura efectiva.[12][13]
Em 2013, Mauricio Macri anunciou que o espaço passaria a designar-se Cidade do Rock (Ciudad del Rock) e passaria a ser usado apenas para concertos.[6]
O Governo da Cidade de Buenos Aires desmantelou o Parque da Cidade,[14] e a Cidade do Rock representou uma despesa superior a 56 milhões de pesos, suportados com o orçamento municipal. Para a Provedora adjunta do Povo de Buenos Aires, esta nova obra do governo de Mauricio Macri foi acompanhada pela destruição de bens públicos, redução de espaços verdes, negociados com privados em único benefício destes. A Cidade do Rock tem como único beneficiário a empresa Siberia SA.[15][16]
País | Artista | Ano |
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Spinetta Jade | 1984 | |
Festival de los Lagos | 1984 | |
Los Pericos y Dread Mar-I | 2013 | |
Quilmes Rock | 2013 | |
Rock BA | 2014/15 | |
Ultra Music Festival | 2014/15 | |
Armin van Buuren | 2014 | |
Ricky Martín | 2014 | |
Monsters of Rock | 2015 |
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(ajuda) (em espanhol). Clarín.com. Consultado em 22 de Agosto de 2015. Cópia arquivada em 7 de fevereiro de 2015
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(ajuda) (em espanhol). Clarín. Consultado em 22 de Agosto de 2015. Cópia arquivada em 7 de dezembro de 2010