Pash (ਅਵਤਾਰ ਸਿੰਘ ਪਾਸ਼, algumas vezes Paash) (9 de Setembro de 1950 – 23 de Março de 1988) foi o pseudônimo de Avtar Singh Sandhu, foi um poeta indiano. Seus fortes ideias de esquerda foram refletidos em seus poemas.
Ele nasceu em Talwandi Salem, Jalandhar, Punjab,[1] cresceu em meio aos Naxalites, um movimento revolucionário que luta em punjab contra o donos de terra, industrialistas, comerciantes, etc, os que controlam os meios de produção. Ele publicou seu primeiro livro de poemas revolucionários, Loh-Katha (Conto de Ferro) em 1970;[2] seu tom militante e provocativo criou ira do "establishment" e uma encomenda de sua morte foi feito. Ele passou dois anos preso, antes de ser finalmente absolvido.
Absolvido, ele passou a involver-se com a frente maioísta de Punjab, editando uma revista literal, Siarh (A Linha Arada). Ele tornou-se uma figura política popular da esquerda durante esse período, e foi premiado com um cargo acadêmico na Academia d Letras de Punjabi em 1985.[2] Ele viajou pelo Reino Unido e Estados Unidos no ano seguinte, durante os anos 80, quando o movimento Khalistani queria fundar uma nação com nome de Khalistan, ele discordava das ações do grupo e então fundou o jornal Anti-47, o nome vem do motivo deles usarem o AK-47 como principal arma,[3] se opondo aos violentos extremistas Sikh.
Pash, que esteve em Punjab por um feriado dos Estados Unidos, foi assassinado a tiros por um grupo de terroristas Khalistani.[4]
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